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A criança, o infantil e o que o psicanalista (não) sabe / The child, the infantile and what the psychoanalyst (or does not know) / El niño, lo infantil y lo que el psicoanalista (no) sabe
Kupermann, Daniel.
Afiliação
  • Kupermann, Daniel; Universidade de São Paulo. Instituto de Psicologia. Departamento de Psicologia Clínica. BR
Estilos clín ; 16(2): 324-337, dez. 2011.
Article em Pt | LILACS | ID: lil-678716
Biblioteca responsável: BR85.1
RESUMO
O infantil atualizado na transferência configura limites tangíveis ao saber do psicanalista. Nos primórdios da experiência freudiana, quando a criança representava o sexual recalcado, a interpretação configurava a expressão máxima desse saber. Com a percepção dos limites da interpretação, evidenciada pela formulação do conceito de elaboração (Dürcharbeitung), houve um deslocamento, na práxis freudiana, do saber interpretativo para o acolhimento das regressões dos analisandos e para o brincar compartilhado. A figura da criança traumatizada protagonizaria, a partir de então, a cena, o que foi evidenciado pelo estilo clínico desenvolvido por Ferenczi e Winnicott.
ABSTRACT
The infantile updated in transference configures tangible limits to the knowledge of the psychoanalyst. In the primordia of Freudian experience, when the child represented the repressed sexual, interpretation configured the maximum expression of this knowledge. With the perception of the limits of interpretation, evidenced by the formulation of the concept of working through (Dürcharbeitung), there was a displacement, in Freudian praxis, of interpretative knowledge to sheltering of the regression of analysands and to shared playing. Since then, the figure of the traumatized child would play the leading role in the scene, which was evidenced by the clinical style developed by Ferenczi and Winnicott.
RESUMEN
El infantil actualizado en la transferencia configura límites tangibles al saber del psicoanalista. En los orígenes de la experiencia freudiana, cuando el niño representaba el sexual recalcado, la interpretación se configuraba como la expresión máxima de este saber. Con la percepción de los límites de la interpretación, evidenciada por la formulación del concepto de elaboración (Dürcharbeitung), hubo una dislocación, en la praxis freudiana, del saber interpretativo par el acogimiento de las regresiones de los psicoanalizados y par el jugar compartido. La figura del niño traumatizado protagonizaría, desde entonces, la escena, lo que ha sido evidenciado por el estilo clínico desenvuelto por Ferenczi y Winnicott.
Assuntos
Palavras-chave
Texto completo: 1 Coleções: 01-internacional Base de dados: LILACS Assunto principal: Psicanálise / Abuso Sexual na Infância Idioma: Pt Revista: Estilos clín Assunto da revista: PSIQUIATRIA Ano de publicação: 2011 Tipo de documento: Article País de afiliação: Brasil País de publicação: Brasil
Texto completo: 1 Coleções: 01-internacional Base de dados: LILACS Assunto principal: Psicanálise / Abuso Sexual na Infância Idioma: Pt Revista: Estilos clín Assunto da revista: PSIQUIATRIA Ano de publicação: 2011 Tipo de documento: Article País de afiliação: Brasil País de publicação: Brasil