Vitamin C effects in mice experimentally infected with Trypanosoma cruzi QM2 strain / Efeitos da vitamina C em camundongos experimentalmente infectados com a cepa QM2 de Trypanosoma cruzi
Rev. Soc. Bras. Med. Trop
; Rev. Soc. Bras. Med. Trop;45(1): 51-54, Jan.-Feb. 2012. ilus, graf, tab
Article
em En
| LILACS
| ID: lil-614908
Biblioteca responsável:
BR1.1
ABSTRACT
INTRODUCTION:
To evaluate the efficacy of vitamin C in reducing the consequences generated by the production of free radicals in the acute and chronic phases of Chagas disease, two different doses of ascorbic acid were administered orally to 60 mice infected by Trypanosoma cruzi QM2 strain.METHODS:
The animals were divided into six groups G1, G2, and G3 for the acute phase study, and G'1, G'2, and G'3 for the chronic stage. The groups G1 and G'1 received 8.6x10-4mg/g of vitamin C daily, whereas G2 and G'2 received 7.14x10-3mg/g daily. The other groups, G3 and G'3, were considered placebos and received 10µL of mineral water.RESULTS:
The study of the acute phase showed statistically significant differences between G1 and the other groups at various count days of the parasitemia evolution. The multiplying parasite was slower in G1 until the 11th day, but on the 22nd day it had greater parasitemia than in G2 and G3, and from the 36th day on, parasitemia stabilized at higher levels. However, when the histopathology of acute and chronic phases is considered, one does not note significant differences.CONCLUSIONS:
The administration of two different doses of vitamin C was not able to protect mice and to contain the oxidative stress caused by free radicals formed by the metabolism of oxygen (reactive oxygen species) and nitrogen (reactive nitrogen species).RESUMO
INTRODUÇÃO:
Para avaliar a eficácia da vitamina C em reduzir as consequências geradas pela produção de readicais livres na fase aguda e crônica da doença de Chagas, duas diferentes dosagens de ácido ascórbico foram administradas oralmente para 60 camundongos infectados pela cepa QM2 de Trypanosoma cruzi.MÉTODOS:
Estes animais foram divididos em seis grupos G1, G2 e G3 para o estudo da fase aguda e G'1, G'2 e G'3 para o estudo da fase crônica. Diariamente, G1-G'1 recebeu 8.6 x 10-4 mg/g de vitamina C, G2- G'2 recebeu 7.14 x 10-3 mg/g. Os outros grupos, G3-G'3, foram considerados placebos e receberam 10µL of de água mineral.RESULTADOS:
O estudo da fase aguda mostrou diferenças estatisticamente significativas entre G1 e os outros grupos em vários dias de contagens na evolução da parasitemia, e até o 11º dia a multiplicação parasitária foi menor em G1, mas no 22º dia ele tinha parasitemia maior que G2 e G3, e a partir do 36º, a parasitemia estabilizou em altos níveis. Quando considerado o histopatológico da fase aguda e crônica, não foi notado, entretanto, diferença significativa.CONCLUSÕES:
Assim, foi encontrado que a administração de duas diferentes dosagens de vitamina C não foi capaz de proteger o camundongo e conter o estresse oxidativo causado pelos radicais livres formados pelo metabolismo do oxigênio (ROS) e nitrogênio (RNS).Palavras-chave
Texto completo:
1
Coleções:
01-internacional
Base de dados:
LILACS
Assunto principal:
Ácido Ascórbico
/
Doença de Chagas
/
Parasitemia
/
Antioxidantes
Limite:
Animals
Idioma:
En
Revista:
Rev. Soc. Bras. Med. Trop
Assunto da revista:
MEDICINA TROPICAL
Ano de publicação:
2012
Tipo de documento:
Article
País de afiliação:
Brasil
País de publicação:
Brasil