Objeción de conciencia y la antropologÍa filosófica / Objeção de consciência e antropologia filosófica / Conscientious objection and philosophical anthropology
Pers. bioet
; 14(2): 167-175, jul.-dic. 2010.
Article
em Es
| LILACS
| ID: lil-609988
Biblioteca responsável:
CO243.1
RESUMEN
Se parte de la necesidad ineludible que tiene el ser humano de elegir entre dos o más realidades para optar por una de ellas con el fin de llevar a cabo cualquier acto voluntario por baladí o trascendental que sea. El afán de reducir o suprimir el derecho a la objeción de conciencia es la culminación de una política de desconocimiento a la dignidad intrínseca de la persona humana todo ser humano es persona que trata de imponer la obediencia a normas del Estado, normas dictadas por cualquier organismo oficial para asegurar la obediencia a una ley antes que a la conciencia, y obligar así a constituirse en criminal o cómplice en asuntos como el aborto, la eutanasia, etc.
ABSTRACT
The paper begins with the human beings unavoidable need to choose between two or more realities and to opt for one of them in order to carry out any voluntary act, regardless of how trivial or momentous it might be. The rush to reduce or abolish the right of conscientious objection is the culmination of a policy that ignores the intrinsic dignity of the human being. Every human being is a person. This policy tries to impose adherence to the rules or norms of the State, which are dictated by any official agency to ensure observance of the law above and beyond conscience, thereby obliging a person to become a criminal or an accomplice in matters such as abortion, euthanasia and the like.
RESUMO
Ela começa com o imperativo de os seres humanos de escolher entre duas ou mais realidades para optar por um delas a fim de realizar um ato voluntário, sim importar que seja trivial ou transcendental. O esforço para reduzir ou suprimir o direito à objeção de consciência é o culminar de uma política de desrespeito pela dignidade inerente à pessoa humana cada ser humano é uma pessoa que pretende impor a obediência às regras do Estado, estabelecidas por qualquer organismo oficial para garantir a obediência a uma lei e não à consciência. Assim, o ser humano constitui-se em criminal ou cúmplice em questões como aborto, eutanásia, etc.
Palavras-chave
Texto completo:
1
Coleções:
01-internacional
Base de dados:
LILACS
Assunto principal:
Bioética
/
Consciência
Aspecto:
Ethics
Idioma:
Es
Revista:
Pers. bioet
Assunto da revista:
BIOETICA
Ano de publicação:
2010
Tipo de documento:
Article
País de afiliação:
Colômbia
País de publicação:
Colômbia