Predictors of relapse in the second follow-up year post cognitive-behavior therapy for panic disorder / Preditores de recaída no segundo ano após terapia cognitivo-comportamental para pacientes com transtorno de pânico
Braz. J. Psychiatry (São Paulo, 1999, Impr.)
; Braz. J. Psychiatry (São Paulo, 1999, Impr.);33(1): 23-29, Mar. 2011. ilus, tab
Article
em En
| LILACS
| ID: lil-584094
Biblioteca responsável:
BR1.1
ABSTRACT
OBJECTIVE:
To investigate predictors of relapse two years after a brief cognitive-behavior group therapy in patients with panic disorder who had failed to respond to pharmacologic treatment.METHOD:
A total of 56 patients with panic disorder were followed who had met remission criteria at 1 year evaluation after 12 sessions of cognitive-behavior group therapy. Demographic and clinical features and life stressors were investigated as predictors of relapse.RESULTS:
At the 2 year assessment, 39 (70 percent) patients maintained remission status and use of medication was reduced significantly, such that 36 (64 percent) patients were not undergoing any psychiatric treatment. Among all independent variables investigated, only "conflict" as a stressful life event, RR = 3.20 (CI95 percent 1.60; 7.20 - p = 0.001), and the severity or residual anxiety symptoms, RR = 3.60 for each scale point (CI95 percent 1.02; 1.08 - p < 0.001), emerged as nonredundant predictors.CONCLUSION:
In spite of the high treatment gains across two years of follow-up, clinicians should pay attention to stress management and to the role of residual symptoms during this period. Results were discussed in the context of treatment cost-efficacy and potential strategies to prolong treatment gains from cognitive-behavior group therapy.RESUMO
OBJETIVO:
Investigar os preditores de recaída após dois anos de terapia cognitivo-comportamental em grupo breve para pacientes com transtorno do pânico que não responderam ao tratamento farmacológico.MÉTODO:
Um total de 56 pacientes com transtorno do pânico que preencheram os critérios de remissão em um ano de avaliação após as 12 sessões da terapia cognitivo-comportamental em grupo foram acompanhados. As características demográficas, clínicas e os estressores de vida foram investigados como preditores de recaída.RESULTADOS:
No segundo ano de avaliação, 39 (70 por cento) pacientes mantiveram-se em remissão e o uso de medicação reduziu significativamente, de tal forma que 36 (64 por cento) pacientes não estavam em tratamento psiquiátrico. Entre todas as variáveis independentes investigadas, somente o "conflito" como evento estressor de vida, RR = 3,20 (CI95 por cento 1,60; 7,20 - p = 0,001) e a gravidade ou os sintomas residuais de ansiedade, RR = 3,60 para cada ponto a mais da escala (CI95 por cento 1,02; 1,08 - p < 0,001), foram preditores de recaída.CONCLUSÃO:
A despeito dos ganhos do tratamento através dos dois anos, os terapeutas devem manter-se atentos em relação ao manejo do estresse e no papel dos sintomas residuais de ansiedade durante este período. Os resultados são discutidos no contexto de custo-eficácia do tratamento e nas potenciais estratégias para prolongar os ganhos da terapia cognitivo-comportamental em grupo.Palavras-chave
Texto completo:
1
Coleções:
01-internacional
Base de dados:
LILACS
Assunto principal:
Terapia Cognitivo-Comportamental
/
Transtorno de Pânico
Tipo de estudo:
Observational_studies
/
Prognostic_studies
/
Risk_factors_studies
Limite:
Adult
/
Female
/
Humans
/
Male
Idioma:
En
Revista:
Braz. J. Psychiatry (São Paulo, 1999, Impr.)
Assunto da revista:
PSIQUIATRIA
Ano de publicação:
2011
Tipo de documento:
Article
País de afiliação:
Brasil
/
Estados Unidos
País de publicação:
Brasil