Treadmill stress test in children and adolescents: higher tolerance on exertion with ramp protocol / Teste ergométrico em crianças e adolescentes: maior tolerância ao esforço com o protocolo em rampa
Arq. bras. cardiol
; Arq. bras. cardiol;89(6): 391-397, dez. 2007. tab
Article
em En, Pt
| LILACS
| ID: lil-476073
Biblioteca responsável:
BR1.1
RESUMO
OBJETIVO:
Comparar a tolerância ao exercício de crianças e adolescentes submetidos a teste ergométrico (TE) em esteira com os protocolos de Bruce ou em rampa, e descrever a velocidade e a inclinação alcançadas com o protocolo em rampa, para auxiliar na orientação do exercício com esse protocolo.MÉTODOS:
Estudo observacional, tipo série de casos, com controle histórico, de 1.006 crianças e adolescentes entre 4 e 17 anos submetidos a TE entre outubro de 1986 e fevereiro de 2003, que concluíram um dos dois protocolos. Foram excluídos os que tiveram o TE interrompido por outras causas que não cansaço físico, os que estavam em uso de medicações que interferiam na freqüência cardíaca (FC) e aqueles com limitações físicas à realização do exercício. Na análise estatística dos dados foi adotado nível de significância para p < 0,05 e intervalo de confiança de 95 por cento.RESULTADOS:
O tempo de exercício próximo a 10 minutos no protocolo em rampa foi significativamente maior no protocolo de Bruce. A FC máxima alcançada foi superior a 180 bpm nos dois protocolos. A inclinação foi pouco maior nas meninas mais jovens com o protocolo de Bruce, e a velocidade e o consumo máximo de oxigênio (VO2 max) foram maiores em todas as faixas etárias nos que realizaram o protocolo em rampa.CONCLUSÃO:
A velocidade e a inclinação alcançadas com o protocolo em rampa podem ser utilizadas como referência para auxiliar na orientação do exercício no TE com o protocolo em rampa, que mostrou tolerância ao esforço superior à do protocolo de Bruce.ABSTRACT
OBJECTIVE:
Compare exercise tolerance by children and adolescents submitted to treadmill stress test (TST) following Bruce Protocol (BP) or Ramp Protocol (RP), as well as describe velocity and inclination reached with ramp protocol to help set protocol exercise standards.METHODS:
Observational, case-based study, with history control of 1,006 children and adolescents in the 4 to 17-year-old range who were submitted to TST between October, 1986 and February, 2003, and who concluded one of the two protocols. Those who interrupted their ET for other reasons rather than physical exhaustion, those on medication that interfered in HR and those with physical constraints to exercise were excluded. Statistical analysis of data considered p<0.05 as significance level; with confidence interval at 95 percent.RESULTS:
Exercise time close to 10 minutes in RP was significantly higher than in BP. HR max reached was higher than 180 bpm in both protocols. Inclination showed to be slightly higher in younger girls in Bruce Protocol. Velocity and VO2 max showed to be higher for all age ranges for those in the Ramp Protocol.CONCLUSION:
Velocity and inclination reached with ramp protocol may be used as reference to help set ramp protocol exercise, which showed superior on exertion tolerance as compared to Bruce protocol.Palavras-chave
Texto completo:
1
Coleções:
01-internacional
Base de dados:
LILACS
Assunto principal:
Protocolos Clínicos
/
Tolerância ao Exercício
/
Teste de Esforço
Tipo de estudo:
Guideline
/
Observational_studies
Limite:
Adolescent
/
Child
/
Child, preschool
/
Female
/
Humans
/
Male
Idioma:
En
/
Pt
Revista:
Arq. bras. cardiol
Assunto da revista:
CARDIOLOGIA
Ano de publicação:
2007
Tipo de documento:
Article
País de afiliação:
Brasil
País de publicação:
Brasil