Clinical prognosis in BRAF-mutated PTC
Arq. bras. endocrinol. metab
; Arq. bras. endocrinol. metab;51(5): 736-747, jul. 2007. tab
Article
em En
| LILACS
| ID: lil-461322
Biblioteca responsável:
BR1.1
ABSTRACT
BRAF mutation has recently emerged as a potential prognostic marker for papillary thyroid carcinoma (PTC) due to several studies suggesting that it may condition the development of tumors with aggressive behavior. A study of the phenotypes of thyroid follicular cell lines and transgenic mice characterized by targeted expression of BRAF mutation indicates that, at variance with RET/PTC rearrangement, it induces or facilitates genomic instability and higher invasiveness and eventually deeper tumor de-differentiation and more significant suppression of apoptosis. An analysis of differential gene expression of PTCs harboring BRAF mutation versus PTCs characterized by other genetic alterations shows an important impairment of the expression of genes related to intra-thyroidal iodine metabolism machinery, up-regulation of Glut-1 mRNA, methylation-induced gene silencing of tumor suppressor genes and up-regulation of pro-angiogenetic proteins such as VEGF. Correlation of BRAF mutation with PTC clinico-pathological features yields controversial results, with several studies showing the association with unfavourable clinico-pathological qualities, while others do not confirm the findings. This review will summarize the studies in favor of or in contrast with a role of BRAF mutation as a prognostic marker in PTC. We will also indicate what information we still need in order to routinely introduce this indicator in clinical practice.
RESUMO
Mutações no BRAF surgiram recentemente como potenciais marcadores prognósticos do carcinoma papílifero de tiróide (CPT) graças a vários estudos que sugerem que ele possa condicionar o desenvolvimento de tumores com comportamento agressivo. Um estudo do fenótipo das células de linhagem folicular de tiróide em camundongos transgênicos caracterizados pela expressão direcionada de mutações BRAF, indicam, à semelhança dos rearranjos RET/PTC, que ele induz ou facilita a instabilidade genômica, a alta invasividade e, por fim, uma profunda desdiferenciação tumoral com supressão mais significativa da apoptose. Uma análise da expressão gênica diferencial do CPT associado com mutações BRAF versus o CPT caracterizado por outras alterações gênicas mostra uma redução importante da expressão dos genes relacionados com a maquinaria do metabolismo do iodo intratiroideano, aumento da regulação do mRNA do Glut-1, silenciamento gênico induzido por metilação dos genes supressores tumorais e aumento da regulação das proteínas pró-angiogênicas, como a VEGF. A correlação da mutação BRAF com os achados clínico-patológicos do CPT mostra resultados controversos, com vários estudos indicando associação com parâmetros clínico-patológicos desfavoráveis e outros não confirmando esses achados. Esta revisão sumariza os estudos a favor ou não do papel da mutação BRAF como um marcador prognóstico no CPT. Indicaremos, também, quais informações são ainda necessárias para a introdução rotineira deste indicador na prática clínica.
Palavras-chave
Texto completo:
1
Coleções:
01-internacional
Base de dados:
LILACS
Assunto principal:
Neoplasias da Glândula Tireoide
/
Carcinoma Papilar
/
Mutação Puntual
/
Proteínas Proto-Oncogênicas B-raf
/
Proteínas Proto-Oncogênicas c-ret
Tipo de estudo:
Prognostic_studies
Limite:
Animals
/
Female
/
Humans
/
Male
Idioma:
En
Revista:
Arq. bras. endocrinol. metab
Assunto da revista:
ENDOCRINOLOGIA
/
METABOLISMO
Ano de publicação:
2007
Tipo de documento:
Article
País de afiliação:
Itália
País de publicação:
Brasil