Aprendendo a discriminar os sinais de manipulação / How to learn to discriminate signs of manipulation
Rev. bras. ter. comport. cogn
; 4(1): 13-20, jan.-jun. 2002. ilus
Article
em Pt
| LILACS
| ID: lil-439251
Biblioteca responsável:
BR85.1
RESUMO
Separar o público e o privado pode ser traduzido em discriminar sinais de manipulação que invadem os limites da pessoa e quase obrigam a ações. Falar em manipulação é falar de controle aversivo e do desempenho em presença de um estímulo e não de outro. Em terapia, é necessário verificar se a pessoa emite comportamentos para manipular a si própria, seu terapeuta ou ambos. O critério para aceitar verbalizações e expressões é analisá-las no contexto da sessão e decidir de quem é a motivação ou o ganho de reforçadores, para adotar ou experimentar repertório novo. Não é um jogo de forças. É assegurar, através do controle externo construído pela pessoa, o atingir objetivos escolhidos ligados a reforçadores naturais. Com manipulação, podemos incorrer em reforçadores arbitrários e deixar de ensinar ao cliente como distinguir os estímulos controladores. Na terapia, significa a aprendizagem da habilidade de observação e beneficiar-se por conhecer suas necessidades e não as do controlador
Texto completo:
1
Coleções:
01-internacional
Base de dados:
LILACS
Assunto principal:
Reforço Psicológico
/
Terapia Comportamental
/
Controle Comportamental
Tipo de estudo:
Diagnostic_studies
/
Prognostic_studies
Idioma:
Pt
Revista:
Rev. bras. ter. comport. cogn
Assunto da revista:
CIENCIAS DO COMPORTAMENTO
/
PSIQUIATRIA
Ano de publicação:
2002
Tipo de documento:
Article
País de afiliação:
Brasil
País de publicação:
Brasil