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Influence of the remaining coronal structure on the resistance of teeth with intraradicular retainer
Pereira, Jefferson Ricardo; Mendonça Neto, Tatiany de; Porto, Vinícius de Carvalho; Pegoraro, Luiz Fernando; Valle, Accácio Lins do.
Afiliação
  • Pereira, Jefferson Ricardo; University of São Paulo. Faculty of Dentistry of Bauru. Department of Prosthodontics. Bauru. BR
  • Mendonça Neto, Tatiany de; University of São Paulo. Faculty of Dentistry of Bauru. Department of Prosthodontics. Bauru. BR
  • Porto, Vinícius de Carvalho; University of São Paulo. Faculty of Dentistry of Bauru. Department of Prosthodontics. Bauru. BR
  • Pegoraro, Luiz Fernando; University of São Paulo. Faculty of Dentistry of Bauru. Department of Prosthodontics. Bauru. BR
  • Valle, Accácio Lins do; University of São Paulo. Faculty of Dentistry of Bauru. Department of Prosthodontics. Bauru. BR
Braz. dent. j ; Braz. dent. j;16(3): 197-201, set. -dez. 2005. ilus, tab
Article em En | LILACS | ID: lil-419842
Biblioteca responsável: BR501.1
RESUMO
O objetivo deste trabalho foi comparar a resistência de dentes tratados endodonticamente restaurados com pinos intra-radiculares apresentando diferentes quantidades de remanescente dentário coronal. Cinqüenta caninos superiores humanos recentemente extraídos foram tratados endodonticamente e divididos aleatoriamente em 5 grupos (n=10), como descrito a seguir grupo 1 (controle) = dentes com núcleo metálico fundido; grupo 2 = dentes sem remanescente dentário coronal; grupos 3, 4 e 5 = dentes com 1 mm, 2 mm e 3 mm de remanescente dentário coronal, respectivamente. Todos os espécimes dos grupos 2 a 5 foram restaurados com pinos pré-fabricados e resina composta. Os dentes foram embebidos em resina acrílica e a resistência à fratura foi medida em uma máquina de ensaios universal a 45 graus em relação ao longo eixo do dente até que ocorresse a falha. Os dados foram analisados por meio da análise de variância a 1 critério e teste de Tukey. Não houve diferença estatisticamente significante (p>0.05) entre os grupos controle e grupo 2 e entre os grupos 3, 4 e 5. O grupo controle e o grupo 2 apresentaram resultados significantemente maiores que os grupos 3, 4 e 5 (p<0.00001). Os achados deste estudo demonstraram que os dentes sem remanescente dentário coronal tiveram resistência à fratura significantemente maior do que os dentes com remanescente coronal (1 mm, 2 mm e 3 mm). Quando a coroa dental não foi completamente removida, a quantidade de remanescente coronal não afetou significativamente a resistência de dentes tratados endodonticamente com pinos intra-radiculares.
Assuntos
Texto completo: 1 Coleções: 01-internacional Base de dados: LILACS Assunto principal: Fraturas dos Dentes / Técnica para Retentor Intrarradicular / Dente não Vital Tipo de estudo: Clinical_trials Limite: Humans Idioma: En Revista: Braz. dent. j Assunto da revista: ODONTOLOGIA Ano de publicação: 2005 Tipo de documento: Article País de afiliação: Brasil País de publicação: Brasil
Texto completo: 1 Coleções: 01-internacional Base de dados: LILACS Assunto principal: Fraturas dos Dentes / Técnica para Retentor Intrarradicular / Dente não Vital Tipo de estudo: Clinical_trials Limite: Humans Idioma: En Revista: Braz. dent. j Assunto da revista: ODONTOLOGIA Ano de publicação: 2005 Tipo de documento: Article País de afiliação: Brasil País de publicação: Brasil