Oligoclonal IgG bands in the cerebrospinal fluid of portuguese patients with multiple sclerosis: negative results indicate benign disease
Arq. neuropsiquiatr
; Arq. neuropsiquiatr;63(2b)jun. 2005. tab
Article
em En
| LILACS
| ID: lil-404607
Biblioteca responsável:
BR1.1
RESUMO
Analisamos a frequência de bandas oligoclonais (BOC) restritas ao líquido céfalo-raquidiano (LCR) em doentes portugueses com esclerose múltipla (EM) e sua relação com a clínica. Determinaram-se por focagem isoeléctrica e imunodetecção as BOC da IgG em pares de amostras LCR/soro de 406 doentes com diversas patologias neurológicas 92 tinham EM definitiva; os casos "não-EM" agruparam-se em doenças inflamatórias/infecciosas (ID; n=141) e outras/controles (OD; n=173). O grupo EM apresentava duração média 38,9 meses; síndromes clinicamente isolados (CIS), 24%; formas surto/remissão (RR), 65%, nas quais se encontrou EDSS e índice de progressão médios de 2,1 e 0,31, respectivamente. O perfil positivo predominava significativamente na EM (82,6%; ID, 40,4%; OD, 3,5%), cuja sensibilidade e especificidade neste diagnóstico foi 82% e 79,9%, respectivamente. A única diferença estatisticamente significativa no grupo EM foi o menor índice de progressão nos casos negativos. Em conclusão, a frequência de BOC positivas nos nossos doentes EM enquadrou-se nos valores da literatura, e a sua negatividade indicou evolução benigna.
Texto completo:
1
Coleções:
01-internacional
Base de dados:
LILACS
Assunto principal:
Bandas Oligoclonais
/
Esclerose Múltipla
Tipo de estudo:
Diagnostic_studies
Limite:
Adolescent
/
Adult
/
Aged
/
Female
/
Humans
/
Male
País/Região como assunto:
Europa
Idioma:
En
Revista:
Arq. neuropsiquiatr
Assunto da revista:
NEUROLOGIA
/
PSIQUIATRIA
Ano de publicação:
2005
Tipo de documento:
Article
País de afiliação:
Portugal
/
Reino Unido
País de publicação:
Brasil