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Efeito da acidificação esofágica na obstrução brônquica de pacientes asmáticos com refluxo gastroesofágico / The effect of esophageal acidification on bronchial obstruction in asthmatics with gastroesophageal reflux
Araujo, Ana Carla Sousa de; Aprile, Lílian Rose Otoboni; Terra Filho, João; Dantas, Roberto Oliveira; Martins, Milton Arruda; Vianna, Elcio Oliveira.
Afiliação
  • Araujo, Ana Carla Sousa de; s.af
  • Aprile, Lílian Rose Otoboni; s.af
  • Terra Filho, João; s.af
  • Dantas, Roberto Oliveira; s.af
  • Martins, Milton Arruda; s.af
  • Vianna, Elcio Oliveira; s.af
J. bras. pneumol ; J. bras. pneumol;31(1): 13-19, jan.-fev. 2005. ilus, tab, graf
Article em Pt | LILACS | ID: lil-396566
Biblioteca responsável: BR674.1
RESUMO

INTRODUÇAO:

A relação entre asma e refluxo gastroesofágico permanece pouco compreendida. O reflexo vagal e a microaspiração estão entre os mecanismos propostos para explicar a piora da asma pelo refluxo gastroesofágico.

OBJETIVO:

Avaliar o volume expirado forçado no primeiro segundo após a acidificação esofágica.

MÉTODO:

O estudo investigou os efeitos da infusão ácida em treze voluntários portadores de asma moderada e refluxo gastroesofágico. Foram realizadas espirometrias antes e depois da inserção esofágica de uma sonda nasogástrica 8F e um cateter de pHmetria. Outras medidas de volume expirado forçado no primeiro segundo foram realizadas depois de quinze minutos de infusão de solução salina no ponto médio entre o esfíncter esofágico superior e o inferior, e depois de quinze minutos da acidificação esofágica, a cada cinco minutos mantida a acidificação, até a obtenção de um valor estável (variação < 5 por cento).

RESULTADOS:

O volume expirado forçado no primeiro segundo (média do grupo) apresentou-se estável durante os procedimentos de sondagem, infusão de solução salina, infusão de ácido clorídrico e manutenção de ácido clorídrico (p = 0,72). Dois casos apresentaram queda do volume expirado forçado no primeiro segundo (de 11 por cento e 22 por cento) devida à sondagem, outros dois pela infusão de solução salina (13 por cento e 14 por cento) e um caso após a infusão ácida (de 22 por cento).

CONCLUSAO:

A acidificação esofágica por pequenos períodos não desencadeia alterações espirométricas num grupo de asmáticos com refluxo gastroesofágico. Entretanto, há casos em que a simples manipulação esofágica ou infusões causam broncoespasmo.
Assuntos
Texto completo: 1 Coleções: 01-internacional Base de dados: LILACS Assunto principal: Asma / Refluxo Gastroesofágico / Volume Expiratório Forçado / Ácido Gástrico Limite: Female / Humans / Male Idioma: Pt Revista: J. bras. pneumol Assunto da revista: PNEUMOLOGIA Ano de publicação: 2005 Tipo de documento: Article País de publicação: Brasil
Texto completo: 1 Coleções: 01-internacional Base de dados: LILACS Assunto principal: Asma / Refluxo Gastroesofágico / Volume Expiratório Forçado / Ácido Gástrico Limite: Female / Humans / Male Idioma: Pt Revista: J. bras. pneumol Assunto da revista: PNEUMOLOGIA Ano de publicação: 2005 Tipo de documento: Article País de publicação: Brasil