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Fluxo no ducto venoso e hipertrofia miocárdica em fetos de mães diabéticas / Ductus venosus flow and myocardial hypertrophy in fetuses of diabetic mothers
Zielinsky, Paulo; Marcantonio, Silvana; Nicoloso, Luiz Henrique; Luchese, Stelamaris; Hatem, Domingos; Scheid, Marlui; Mânica, João Luiz; Gus, Eduardo Ioschpe; Satler, Fabíola; Piccoli Júnior, Antônio L.
Afiliação
  • Zielinsky, Paulo; Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Fundação Universitária de Cardiologia. Instituto de Cardiologia do Rio Grande do Sul. Unidade de Cardiologia Fetal. Programa de Pós-Graduação em Pediatria. Porto Alegre. BR
  • Marcantonio, Silvana; Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Fundação Universitária de Cardiologia. Instituto de Cardiologia do Rio Grande do Sul. Unidade de Cardiologia Fetal. Programa de Pós-Graduação em Pediatria. Porto Alegre. BR
  • Nicoloso, Luiz Henrique; Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Fundação Universitária de Cardiologia. Instituto de Cardiologia do Rio Grande do Sul. Unidade de Cardiologia Fetal. Programa de Pós-Graduação em Pediatria. Porto Alegre. BR
  • Luchese, Stelamaris; Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Fundação Universitária de Cardiologia. Instituto de Cardiologia do Rio Grande do Sul. Unidade de Cardiologia Fetal. Programa de Pós-Graduação em Pediatria. Porto Alegre. BR
  • Hatem, Domingos; Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Fundação Universitária de Cardiologia. Instituto de Cardiologia do Rio Grande do Sul. Unidade de Cardiologia Fetal. Programa de Pós-Graduação em Pediatria. Porto Alegre. BR
  • Scheid, Marlui; Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Fundação Universitária de Cardiologia. Instituto de Cardiologia do Rio Grande do Sul. Unidade de Cardiologia Fetal. Programa de Pós-Graduação em Pediatria. Porto Alegre. BR
  • Mânica, João Luiz; Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Fundação Universitária de Cardiologia. Instituto de Cardiologia do Rio Grande do Sul. Unidade de Cardiologia Fetal. Programa de Pós-Graduação em Pediatria. Porto Alegre. BR
  • Gus, Eduardo Ioschpe; Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Fundação Universitária de Cardiologia. Instituto de Cardiologia do Rio Grande do Sul. Unidade de Cardiologia Fetal. Programa de Pós-Graduação em Pediatria. Porto Alegre. BR
  • Satler, Fabíola; Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Fundação Universitária de Cardiologia. Instituto de Cardiologia do Rio Grande do Sul. Unidade de Cardiologia Fetal. Programa de Pós-Graduação em Pediatria. Porto Alegre. BR
  • Piccoli Júnior, Antônio L; Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Fundação Universitária de Cardiologia. Instituto de Cardiologia do Rio Grande do Sul. Unidade de Cardiologia Fetal. Programa de Pós-Graduação em Pediatria. Porto Alegre. BR
Arq. bras. cardiol ; Arq. bras. cardiol;83(1): 45-56, jul. 2004. ilus, tab, graf
Article em En, Pt | LILACS | ID: lil-363843
Biblioteca responsável: BR1.1
RESUMO

OBJETIVO:

Testar a hipótese de que o índice de pulsatilidade do ducto venoso (IPDV) é maior nos fetos de mães diabéticas (FMD) com hipertrofia miocárdica (HM) do que em FMD sem HM e em fetos controles de mães não diabéticas (FMND) comparando os resultados com os picos de velocidade dos fluxos diastólicos nas valvas mitral e tricúspide.

MÉTODOS:

Estudo transversal incluindo fetos com idade gestacional entre 20 semanas até o termo, divididos em 3 grupos 56 FMD com HM (grupo I), 36 FMD sem HM (grupo II) e 53 FMND (grupo III, controle). O Doppler-ecocardiograma avaliou o IPDV através da razão (velocidade sistólica - velocidade pré-sistólica)/velocidade média. As ondas E e A dos fluxos mitral e tricúspide foram também avaliadas.

RESULTADOS:

A média do IPDV no grupo I foi de 1,13 ± 0,64, no grupo II, de 0,84 ± 0,38 e no grupo III de 0,61±0,17. Aplicando-se a ANOVA e o teste de Tukey, houve diferença estatisticamente significativa entre os 3 grupos (p= 0,015 entre os grupos I e II, p < 0,001 entre os grupos I e III e p = 0,017 entre os grupos II e III). A média da onda E mitral foi significativamente maior no grupo I (0,39 ± 0,12 m/s) do que nos grupos II (0,32 ± 0,08 m/s) (p=0,024) e III (0,32 ± 0,08 m/s) (p=0,023). A média da onda E tricúspide foi também maior no grupo I (0,43 ± 0,1 m/s) do que no grupo III (0,35 ± 0,10 m/s) (p= 0,031).

CONCLUSAO:

O IPDV é significativamente maior em FMD com HM do que em FMD sem HM e do que em FMND. Como o IPDV pode representar modificações na complacência ventricular, este índice pode ser um parâmetro mais sensível para a avaliação da função diastólica fetal.
Assuntos
Texto completo: 1 Coleções: 01-internacional Base de dados: LILACS Assunto principal: Gravidez em Diabéticas / Cardiomiopatia Hipertrófica / Fluxo Pulsátil / Canal Arterial / Doenças Fetais / Feto Tipo de estudo: Diagnostic_studies / Observational_studies / Prevalence_studies / Risk_factors_studies Limite: Female / Humans / Pregnancy Idioma: En / Pt Revista: Arq. bras. cardiol Assunto da revista: CARDIOLOGIA Ano de publicação: 2004 Tipo de documento: Article País de afiliação: Brasil País de publicação: Brasil
Texto completo: 1 Coleções: 01-internacional Base de dados: LILACS Assunto principal: Gravidez em Diabéticas / Cardiomiopatia Hipertrófica / Fluxo Pulsátil / Canal Arterial / Doenças Fetais / Feto Tipo de estudo: Diagnostic_studies / Observational_studies / Prevalence_studies / Risk_factors_studies Limite: Female / Humans / Pregnancy Idioma: En / Pt Revista: Arq. bras. cardiol Assunto da revista: CARDIOLOGIA Ano de publicação: 2004 Tipo de documento: Article País de afiliação: Brasil País de publicação: Brasil