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Cirurgia revisional de 74 casos de estapedectomia/estapedotomia / Revision surgery in 74 cases of stapedectomy/stapedotomy
Mello, Luiz Rogerio Pires de; Azevedo, Andrea Pires de Mello.
Afiliação
  • Mello, Luiz Rogerio Pires de; Universidade Federal Fluminense. Faculdade de Medicina. Niterói. BR
  • Azevedo, Andrea Pires de Mello; Fiocruz. Escola Nacional de Saúde Pública. BR
Rev. bras. otorrinolaringol ; Rev. bras. otorrinolaringol;69(1): 53-62, jan.-fev. 2003. tab
Article em Pt | LILACS | ID: lil-335806
Biblioteca responsável: BR394.1
RESUMO

OBJETIVO:

O objetivo deste estudo é o de identificar as diversas causas que nos obrigam a novo procedimento cirúrgico. Apesar de várias alteraçöes técnicas como platinectomia total, platinectomia parcial, interposiçäo óssea, fenestra na platina e o emprego de vários tipos de próteses, os problemas continuam a existir, talvez também pelo pouco treinamento feito pelos residentes nos Centros Universitários, onde o número de cirurgias estapedianas vem caindo ano a ano, o que leva à pouca experiência destes residentes em sua vida futura. FORMA DE ESTUDO Avaliaçäo Retrospectiva. MATERIAL E

MÉTODO:

Baseou-se em 74 casos de revisöes de estapedectomia, realizadas em 68 pacientes, sendo 47 ouvidos submetidos à primeira revisäo e 4 ouvidos submetidos à uma segunda revisäo, todos operados anteriormente pelo autor, de uma populaçäo de 725 estapedectomias realizadas na clínica privada e 282 estapedectomias realizadas no Hospital Universitário Antônio Pedro (HUAP) - Universidade Federal Fluminense/Niterói-RJ, de julho de 1980 a junho de 1999. Acrescentamos mais 21 casos operados de primeira revisäo e de 2 casos operados de segunda revisäo oriundos de outros serviços.

RESULTADOS:

Considerando todos os casos de revisöes cirúrgicas realizadas, os ganhos auditivos obtidos foram os seguintes em 78,3 por cento dos pacientes os ganhos auditivos alcançados foram de até 20dB; em 10,8 por cento dos pacientes de 20dB a 25dB; em 8,2 por cento dos pacientes acima de 25dB, tendo ocorrido anacusia em 2,7 por cento dos pacientes. A avaliaçäo auditiva incluiu o limiar aéreo-ósseo de 250 a 8000Hz com a discriminaçäo vocal e o SRT, sendo que nas freqüências de 500, 1000 e 2000Hz os limiares das vias aérea e óssea foram calculados através dos audiogramas realizados nos pré e pós-operatórios. Os resultados auditivos pós-operatórios dependem da afecçäo cirúrgica encontrada, principalmente pela presença ou ausência da bigorna e pela reobliteraçäo óssea na janela do vestíbulo. Fizemos o acompanhamento audiológico de todos os ouvidos operados após seis meses da cirurgia e de sessenta e seis ouvidos operados com um ano de cirurgia e com oito pacientes näo retornando ao segundo exame
Assuntos
Texto completo: 1 Coleções: 01-internacional Base de dados: LILACS Assunto principal: Correção de Deficiência Auditiva / Cirurgia do Estribo Limite: Humans Idioma: Pt Revista: Rev. bras. otorrinolaringol Assunto da revista: OTORRINOLARINGOLOGIA Ano de publicação: 2003 Tipo de documento: Article País de afiliação: Brasil País de publicação: Brasil
Texto completo: 1 Coleções: 01-internacional Base de dados: LILACS Assunto principal: Correção de Deficiência Auditiva / Cirurgia do Estribo Limite: Humans Idioma: Pt Revista: Rev. bras. otorrinolaringol Assunto da revista: OTORRINOLARINGOLOGIA Ano de publicação: 2003 Tipo de documento: Article País de afiliação: Brasil País de publicação: Brasil