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Uso do contraste oral negativo em exames de colangiografia por ressonância magnética / Use of oral negative contrast agent in magnetic resonance cholangiopancreatography examinations
Galvão Filho, Mário de Melo; D'Ippolito, Giuseppe; Borri, Maria Lucia; Wolosker, Angela M. Borri.
Afiliação
  • Galvão Filho, Mário de Melo; Complexo Hospitalar São Luiz. Serviço de Tomografia Computadorizada, Ressonância Magnética e Ultra-Sonografia. São Paulo. BR
  • D'Ippolito, Giuseppe; Complexo Hospitalar São Luiz. Serviço de Tomografia Computadorizada, Ressonância Magnética e Ultra-Sonografia. São Paulo. BR
  • Borri, Maria Lucia; Complexo Hospitalar São Luiz. Serviço de Tomografia Computadorizada, Ressonância Magnética e Ultra-Sonografia. São Paulo. BR
  • Wolosker, Angela M. Borri; Complexo Hospitalar São Luiz. Serviço de Tomografia Computadorizada, Ressonância Magnética e Ultra-Sonografia. São Paulo. BR
Radiol. bras ; Radiol. bras;35(5): 267-271, set.-out. 2002. ilus, tab
Article em Pt | LILACS | ID: lil-335127
Biblioteca responsável: BR734.1
RESUMO

OBJETIVO:

Realizamos estudo prospectivo das vias biliares e pancreáticas através de colangiografia por ressonância magnética, com a utilização de meio de contraste oral negativo. Os nossos objetivos foram verificar se este novo meio de contraste melhora a visualização das vias biliar e pancreática, além de identificar a freqüência de efeitos colaterais ao contraste e sua aceitação pelo paciente. MATERIAL E

MÉTODO:

Quinze voluntários (oito homens e sete mulheres) com idades variando entre 18 e 54 anos (média de 29 anos), sem queixas ou cirurgias abdominais, foram submetidos a colangiografia por ressonância magnética. Foram realizadas duas seqüências colangiográficas em apnéia, antes e cinco minutos após a ingestão de 300 ml de contraste oral negativo. Os exames foram realizados em equipamento operando a 1,0 T.

RESULTADOS:

Setenta e três por cento dos voluntários consideraram o gosto ruim ou muito ruim, sugerindo uma aceitação discutível; 27 por cento dos voluntários apresentaram náuseas; 20 por cento, cólicas; 14 por cento, azia ou parestesia labial; e 7 por cento, diarréia. A visualização da via biliar extra-hepática foi considerada melhor após o contraste oral negativo em 9/15 voluntários (60 por cento) e do ducto pancreático principal em todos os cinco em que havia interposição de alças.

CONCLUSÃO:

O contraste oral negativo melhora a visualização dos ductos hepatocolédoco e pancreático principal em exames de colangiografia por ressonância magnética, apesar da baixa aceitação e dos seus efeitos colaterais.
Assuntos
Texto completo: 1 Coleções: 01-internacional Base de dados: LILACS Assunto principal: Colangiografia / Meios de Contraste Tipo de estudo: Observational_studies Limite: Adolescent / Adult / Female / Humans / Male Idioma: Pt Revista: Radiol. bras Assunto da revista: DIAGNOSTICO POR IMAGEM / RADIOLOGIA Ano de publicação: 2002 Tipo de documento: Article País de afiliação: Brasil País de publicação: Brasil
Texto completo: 1 Coleções: 01-internacional Base de dados: LILACS Assunto principal: Colangiografia / Meios de Contraste Tipo de estudo: Observational_studies Limite: Adolescent / Adult / Female / Humans / Male Idioma: Pt Revista: Radiol. bras Assunto da revista: DIAGNOSTICO POR IMAGEM / RADIOLOGIA Ano de publicação: 2002 Tipo de documento: Article País de afiliação: Brasil País de publicação: Brasil