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Anéis vasculares na infância: dignóstico e tratamento / Vascular rings in childhood: diagnosis and treatment
Longo-Santos, Luis R; Maksoud-Filho, João G; Tannuri, Uenis; Andrade, Wagner C; Gonçalves, Manoel E. P; Cardoso, Silvia R; Maksoud, João G.
Afiliação
  • Longo-Santos, Luis R; Universidade Federal de São Paulo. Faculdade de Medicina. Hospital das Clínicas. BR
  • Maksoud-Filho, João G; Universidade Federal de São Paulo. Faculdade de Medicina. Hospital das Clínicas.. BR
  • Tannuri, Uenis; Universidade Federal de São Paulo. Faculdade de Medicina. BR
  • Andrade, Wagner C; Universidade Federal de São Paulo. Faculdade de Medicina. Hospital das Clínicas.. BR
  • Gonçalves, Manoel E. P; Universidade Federal de São Paulo. Faculdade de Medicina. Hospital das Clínicas.. BR
  • Cardoso, Silvia R; Universidade Federal de São Paulo. Faculdade de Medicina. Hospital das Clínicas.. BR
  • Maksoud, João G; Universidade Federal de São Paulo. Faculdade de Medicina. BR
J. pediatr. (Rio J.) ; J. pediatr. (Rio J.);78(3): 244-250, maio-jun. 2002. ilus, tab
Article em Pt | LILACS | ID: lil-318835
Biblioteca responsável: BR3.1
RESUMO

Objetivo:

apresentar a experiência do Serviço de Cirurgia Pediátrica do Instituto da Criança do HCFMUSP no diagnóstico e tratamento de crianças com anomalias do arco aórtico e definir a importância dos exames complementares para o diagnóstico.

Método:

estudo retrospectivo de 22 crianças com diagnóstico de compressão traqueoesofágica por anel vascular tratadas no Instituto da Criança, no período de 1985 a 2000, investigando-se dados clínicos pré e pós-operatórios, exames complementares e evolução.

Resultados:

a anomalia vascular mais freqüente foi artéria inominada direita anômala (10 casos), seguido de duplo arco aórtico (7 casos) e arco aórtico à direita (5 casos). Os sintomas predominantes foram respiratórios (86por cento) e de início precoce (76por cento desde o período neonatal). Entretanto, o diagnóstico definitivo na maioria dos casos (60por cento) só foi estabelecido após l ano de vida. O exame mais importante para o diagnóstico foi o esofagograma. A correção de todas anomalias foi realizada por toracotomia póstero-lateral esquerda. Não ocorreram complicações cirúrgicas. A evolução foi pior nos casos operados mais tardiamente. Todas as crianças permanece- ram sintomáticas por até 6 meses, apesar de significativa melhora no pós-operatório.

Conclusão:

o diagnóstico de anel vascular deve ser investigado nas crianças com sintomas respiratórios de início precoce e nas "chiadoras'. de difícil controle. O diagnóstico pode ser realizado de forma simples através do esofagograma. Os demais exames de imagem acrescentam poucas informações e são dispensáveis na maioria dos casos. Os sintomas respiratórios podem persistir com menor intensidade por períodos variáveis no pós-operatório
Assuntos
Texto completo: 1 Coleções: 01-internacional Base de dados: LILACS Assunto principal: Aorta Torácica / Estenose Traqueal / Obstrução das Vias Respiratórias / Estenose Esofágica Tipo de estudo: Diagnostic_studies / Observational_studies Limite: Child / Female / Humans / Male Idioma: Pt Revista: J. pediatr. (Rio J.) Assunto da revista: PEDIATRIA Ano de publicação: 2002 Tipo de documento: Article País de afiliação: Brasil País de publicação: Brasil
Texto completo: 1 Coleções: 01-internacional Base de dados: LILACS Assunto principal: Aorta Torácica / Estenose Traqueal / Obstrução das Vias Respiratórias / Estenose Esofágica Tipo de estudo: Diagnostic_studies / Observational_studies Limite: Child / Female / Humans / Male Idioma: Pt Revista: J. pediatr. (Rio J.) Assunto da revista: PEDIATRIA Ano de publicação: 2002 Tipo de documento: Article País de afiliação: Brasil País de publicação: Brasil