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Bloqueio anestésico do nervo occipital maior na profilaxia da migrânea / Anesthetic blockade of the greater occipital nerve in migraine prophylaxis
Piovesan, Elcio Juliato; Werneck, Lineu Cesar; Kowacs, Pedro André; Tatsui, Claudio Esteves; Lange, Marcos Christiano; Vincent, Maurice.
Afiliação
  • Piovesan, Elcio Juliato; Universidade Federal do Paraná. Hospital de Clínicas. Departamento de Clínica Médica. Serviço de Neurologia. Curitiba. BR
  • Werneck, Lineu Cesar; Universidade Federal do Paraná. Hospital de Clínicas. Departamento de Clínica Médica. Serviço de Neurologia. Curitiba. BR
  • Kowacs, Pedro André; Universidade Federal do Paraná. Hospital de Clínicas. Departamento de Clínica Médica. Serviço de Neurologia. Curitiba. BR
  • Tatsui, Claudio Esteves; Universidade Federal do Paraná. Hospital de Clínicas. Departamento de Clínica Médica. Serviço de Neurologia. Curitiba. BR
  • Lange, Marcos Christiano; Universidade Federal do Paraná. Hospital de Clínicas. Departamento de Clínica Médica. Serviço de Neurologia. Curitiba. BR
  • Vincent, Maurice; Universidade Federal do Rio de Janeiro. Hospital Universitário Clementino Fraga Filho. Serviço de Neurologia. Setor de Cefaléias. BR
Arq. neuropsiquiatr ; Arq. neuropsiquiatr;59(3A): 545-551, Sept. 2001. graf, tab
Article em Pt | LILACS | ID: lil-295907
Biblioteca responsável: BR1.1
RESUMO
Na fisiopatologia da enxaqueca muitas estruturas estão envolvidas, sendo que o nervo trigêmeo pode ser considerado a estrutura principal. Com o objetivo de determinar a influência do nervo occipital maior (NOM) sobre o comportamento da enxaqueca, estudamos 37 pacientes que apresentavam crises de enxaqueca. Utilizando-se de um estudo duplo cego "cruzado" os pacientes foram submetidos a infiltração do NOM com bupivacaína 0,5 por cento (BP) e soro fisiológicos 0,9 por cento (SF), os efeitos clínicos após os bloqueios anestésicos foram avaliados subjetivamente através da escala visual analítica para dor e objetivamente determinou-se os limiares de percepção dolorosa. A comparação entre os dois grupos (BP-SF) e (SF-BP) mostrou que o número e a duração das crises em todos os momentos do estudo não mudaram; a intensidade das crises no grupo (BP-SF) foi menor somente depois da segunda infiltração (P=0,020), em todos os outros momentos não se observaram alterações significativas. Concluímos que o bloqueio anestésico com BP sobre o NOM não altera o número e a duração das crises de migrânea, porém promove uma redução média na intensidade das crises 60 dias após a sua infiltração. Os resultados mostrados sugerem que o NOM participa ativamente sobre a modulação nociceptiva durante as crises de enxaqueca sem aura.
Assuntos
Texto completo: 1 Coleções: 01-internacional Base de dados: LILACS Assunto principal: Bupivacaína / Nervos Cranianos / Enxaqueca sem Aura / Anestésicos Locais / Bloqueio Nervoso Tipo de estudo: Clinical_trials / Observational_studies Limite: Adolescent / Adult / Female / Humans / Male Idioma: Pt Revista: Arq. neuropsiquiatr Assunto da revista: NEUROLOGIA / PSIQUIATRIA Ano de publicação: 2001 Tipo de documento: Article País de afiliação: Brasil País de publicação: Brasil
Texto completo: 1 Coleções: 01-internacional Base de dados: LILACS Assunto principal: Bupivacaína / Nervos Cranianos / Enxaqueca sem Aura / Anestésicos Locais / Bloqueio Nervoso Tipo de estudo: Clinical_trials / Observational_studies Limite: Adolescent / Adult / Female / Humans / Male Idioma: Pt Revista: Arq. neuropsiquiatr Assunto da revista: NEUROLOGIA / PSIQUIATRIA Ano de publicação: 2001 Tipo de documento: Article País de afiliação: Brasil País de publicação: Brasil