Acidentes com crianças e sua evolução na região de Campinas, SP

Baracat, Emílio C. E; Paraschin, Karen; Nogueira, Roberto J. N; Reis, Marcelo C. dos Reis; Fraga, Andréa M. A; Sperotto, Giuseppe

Acidentes com crianças e sua evolução na região de Campinas, SP / Accidents with children in the region of Campinas, Brazil

Baracat, Emílio C. E; Paraschin, Karen; Nogueira, Roberto J. N; Reis, Marcelo C. dos Reis; Fraga, Andréa M. A; Sperotto, Giuseppe.

Afiliação

Baracat, Emílio C. E; Universidade Estadual de Campinas.
Paraschin, Karen; Universidade Estadual de Campinas.
Nogueira, Roberto J. N; Universidade Estadual de Campinas. Departamento de Pediatria.
Reis, Marcelo C. dos Reis; Universidade Estadual de Campinas. Departamento de Pediatria.
Fraga, Andréa M. A; Universidade Estadual de Campinas. Departamento de Pediatria.
Sperotto, Giuseppe; Universidade Estadual de Campinas. Departamento de Pediatria.

J. pediatr. (Rio J.) ; J. pediatr. (Rio J.);76(5): 368-74, set.-out. 2000. tab

Article em Pt | LILACS | ID: lil-278506

Biblioteca responsável: BR3.1

RESUMO

RESUMO

Objetivos:

Avaliar prospectivamente acidentes em unidades hospitalar, deterninando as causas mais freqüentes, com a finalidade de estabelecer bases para programas de prevenção.

Métodos:

O estudo abrangeu de março de 1997 a fevereiro de 1998. Todas as crianças até 14 anos vítimas de acidente tiveram seus dados de entrada anotados em ficha padronizada.

Resultados:

Foram atendidas 3.214 crianças vítimas de acidentes, representando 11,4 por cento do total. Predominou o sexo masculino (62,1 por cento). Os acidentes foram mais freqüêntes entre 9 e 13 anos (33,4 por cento), 2 e 5 anos (27,2 por cento) e 5 a 9 anos (25,5 por cento). Em 74 por cento houve traumatismo, devido principalmente quedas. O TCE foi importante nos menores de 1 ano, e o de membros entre 9 e 13 anos. Picadas e mordeduras ocorreram predominantemente entre os 5 e 13 anos e as intoxicações exógenas e acidentes com corpo estranho 2 e 5 anos. As queimaduras, entre os menores de 5 anos. 89,7 por cento dos atendimentos foram de baixa complexidade, mas 20 pacientes foram encaminhados para a UTI e ocorreram 4 óbitos em sala de emergência.

Conclusões:

A criança acima de 9 anos, menino, com traumatismo de membros por queda foi o caso de acidente mais freqüente. Programas de prevenção devem ter como alvo faixas etárias específicas. Os acidentes sobrecarregam serviços terciários com atendimentos de baixa complexidade. É necessário habilitar os centros de atenção primária para os casos de baixa complexidade

Assuntos

Humanos; Lactente; Masculino; Feminino; Pré-Escolar; Criança; Adolescente; Prevenção de Acidentes

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Coleções: 01-internacional Base de dados: LILACS Assunto principal: Prevenção de Acidentes Limite: Adolescent / Child / Child, preschool / Female / Humans / Infant / Male País/Região como assunto: America do sul / Brasil Idioma: Pt Revista: J. pediatr. (Rio J.) Assunto da revista: PEDIATRIA Ano de publicação: 2000 Tipo de documento: Article País de afiliação: Brasil País de publicação: Brasil

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