Avaliaçäo da qualidade da assistênca hospitalar obstétrica: uso de corticóides no trabalho de parto prematuro

Silva, Leticia Krauss; Costa, Tomaz Pinheiro da; Reis, Aldo Franklin; Iamada, Neiw Oliveira; Azevedo, Andréa Paula de; Albuquerque, Carla Pontes de

Avaliaçäo da qualidade da assistênca hospitalar obstétrica: uso de corticóides no trabalho de parto prematuro / Assessment of quality of obstretric care and corticoid use in preterm labor

Silva, Leticia Krauss; Costa, Tomaz Pinheiro da; Reis, Aldo Franklin; Iamada, Neiw Oliveira; Azevedo, Andréa Paula de; Albuquerque, Carla Pontes de.

Afiliação

Silva, Leticia Krauss; Fundaçäo Oswaldo Cruz. Centro de Avaliaçäo de Programas. Serviços e Tecnologias de Saúde.
Costa, Tomaz Pinheiro da; Universidade Federal do Rio de Janeiro. Departamento de Ginecologia e Obstetrícia.
Reis, Aldo Franklin; Universidade Federal do Rio de Janeiro. Departamento de Ginecologia e Obstetrícia.
Iamada, Neiw Oliveira; Universidade Federal do Rio de Janeiro. Departamento de Ginecologia e Obstetrícia.
Azevedo, Andréa Paula de; Universidade Federal do Rio de Janeiro. Departamento de Ginecologia e Obstetrícia.
Albuquerque, Carla Pontes de; Fundaçäo Oswaldo Cruz. Centro de Avaliaçäo de Programas. Serviços e Tecnologias de Saúde.

Cad. saúde pública ; Cad. Saúde Pública (Online);15(4): 817-29, out.-dez. 1999. tab

Article em Pt | LILACS | ID: lil-260020

Biblioteca responsável: BR526.1

RESUMO

RESUMO

Avalia a qualidade da assistência ao trabalho de parto prematuro, utilizando referentes, indicadores e padröes derivados de evidências científicas - ensaios clínicos controlados e meta-análises -, tomando como caso a corticoterapia anteparto. Foram analisados dados de sumários de alta relativos a sete maternidades públicas do Rio de Janeiro. O padräo utilizado para a análise de processo foi de 100 por cento. Näo foi possível estimar padröes de resultado - incidência esperada de síndrome de angústia respiratória e mortalidade neonatal - para os referentes previstos, em razäo da impossibilidade de ajustar os resultados para idade gestacional, poderoso fator interveniente. A utilizaçäo da corticoterapia antenatal pelos serviços analisados foi irrisória, cerca de 4 por cento e 2 por cento, para os referentes relativos a pacientes com menos de 34 semanas e com até 36 semanas de idade gestacional, respectivamente. A falha no uso da corticoterapia antenatal quando indicada merece a atençäo de planejadores e gestores do setor, tendo em vista a fácil incorporaçäo de tal tecnologia, bem como os benefícios e os custos desta, em comparaçäo com aqueles associados à assistência neonatal a bebês prematuros.

Assuntos

Humanos; Feminino; Gravidez; Corticosteroides; Trabalho de Parto Prematuro

Texto completo

Adicionar na Minha BVS

Imprimir

XML

Buscar no Google

Texto completo: 1 Coleções: 01-internacional Base de dados: LILACS Assunto principal: Corticosteroides / Trabalho de Parto Prematuro Limite: Female / Humans / Pregnancy Idioma: Pt Revista: Cad. Saúde Pública (Online) / Cad. saúde pública Assunto da revista: SAUDE PUBLICA / TOXICOLOGIA Ano de publicação: 1999 Tipo de documento: Article País de publicação: Brasil

Texto completo

Adicionar na Minha BVS

Imprimir

XML

Buscar no Google