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Análise descritiva da mortalidade materna e na infância no brasil, 2007 a 2016 / Descriptive analysis of maternal and child mortality in Brazil, 2007-2016
Rabello, Dácio; Vinhal, Livia; Miranda, Marina; Silva, Marli; Porto, Denise; Teixeira, Renato; Lamare, Thereza de; Marinho, Fatima.
Afiliação
  • Rabello, Dácio; DANTPS. BR
  • Vinhal, Livia; DANTPS. BR
  • Miranda, Marina; DANTPS. BR
  • Silva, Marli; DANTPS. BR
  • Porto, Denise; DANTPS. BR
  • Teixeira, Renato; DANTPS. BR
  • Lamare, Thereza de; DAPES. BR
  • Marinho, Fatima; DANTPS. BR
Consensus (Brasília) ; 28(28): 1-6, 2018.
Article em Pt | CONASS | ID: biblio-987958
Biblioteca responsável: BR1.1
RESUMO

INTRODUÇÃO:

A mortalidade materna e a mortalidade na infância são prioridades da saúde pública no Brasil e no mundo.

OBJETIVO:

Descrever temporal e espacialmente o comportamento da mortalidade materna e na infância no Brasil durante o período de 2007 a 2016.

MÉTODOS:

estudo ecológico, com mortalidade na infância (menores de 5 anos de idade), apresentada pelas componentes taxa de mortalidade infantil, taxa de mortalidade neonatal (0 a 27 dias), e a taxa de mortalidade de 28 dias a 4 anos. Dados apresentados por Brasil, Regiões e UF de 2007 a 2016. Apresentadas causas de óbitos evitáveis distribuídas por agrupamentos. Os determinantes sociais utilizados foram "percentual de usuários de planos de saúde do Brasil", da Agência Nacional de Saúde Suplementar, e "proporção de pessoas vivendo em extrema pobreza no Brasil", do Cadastro único do Ministério do Desenvolvimento Social, ambos para 2016, e correlacionados com as taxas de mortalidade infantil.

RESULTADOS:

A RMM apresenta redução de 55% no período de 1990 a 2016, porém com repique em 2016 para 64 óbitos por 100 mil nascidos vivos. Maranhão, Amapá, Piauí e Roraima apresentaram maiores RMM. Em relação à mortalidade na infância, as maiores taxas foram na Região Norte e Nordeste. Apesar de redução no período de 2007 a 2015, houve elevação em 2016 em todas as regiões, exceto a Sul. DISCUSSÃO Apesar da redução da RMM iniciada em 1990, o indicador se mantém estável até 2012, com repique em 2015 e 2016. Principais causas de morte são a hipertensão, hemorragias, infecção puerperal, aborto e doenças cardiovasculares complicando gestação, aborto e puerpério. O aumento da taxa de mortalidade infantil não se deve apenas à redução de nascidos vivos, pois o aumento do número de óbitos reforça o aumento real, com aumento de causas específicas de óbitos relacionados a condições socioeconômicas, como diarreia, pneumonia e desnutrição.
Assuntos
Palavras-chave
Texto completo: 1 Coleções: 06-national / BR Base de dados: CONASS Assunto principal: Brasil / Mortalidade Infantil / Mortalidade Materna / Estatísticas Vitais / Interpretação Estatística de Dados Idioma: Pt Revista: Consensus (Brasília) Ano de publicação: 2018 Tipo de documento: Article
Texto completo: 1 Coleções: 06-national / BR Base de dados: CONASS Assunto principal: Brasil / Mortalidade Infantil / Mortalidade Materna / Estatísticas Vitais / Interpretação Estatística de Dados Idioma: Pt Revista: Consensus (Brasília) Ano de publicação: 2018 Tipo de documento: Article