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Queremos dizer a mesma coisa quando falamos sobre promoção em saúde? / Do we mean the same by health promotion?
Marques, Mônica de Souza; Loureiro, Carlos Alfredo Salles; Palmier, Andréa Clemente.
Afiliação
  • Marques, Mônica de Souza; s.af
  • Loureiro, Carlos Alfredo Salles; s.af
  • Palmier, Andréa Clemente; s.af
Rev. CROMG (Impr.) ; 8(3): 184-190, 2002.
Article em Pt | BBO | ID: biblio-855747
Biblioteca responsável: BR365.1
Localização: BR365.1
RESUMO
A diversidade de sentidos do conceito de promoção em saúde tem produzido práticas de saúde diferentes. Atualmente, a maioria dos profissionais da saúde declara que a promoção em saúde é o lastro que fundamenta o seu trabalho. Como as diferentes estratégias que hoje convivem nos serviços de saúde estão embebidas em diversos paradigmas, os profissionais apresentam também diferentes formas de inserção no trabalho e na relação com os clientes. Isso tem gerado intenso debate entre os profissionais alinhados em cada uma dessas estratégias. As teorias de causalidade são a matriz dos modelos de organização dos serviços de saúde, das estratégias de promoção em saúde e das linhas de pesquisa. A escolha de uma teoria de causalidade, mesmo que implícita, molda o caminho que planejadores, gestores de serviços, clínicos e pesquisadores utilizam para obter e interpretar evidências científicas utilizadas para orientar suas decisões
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Coleções: 06-national Base de dados: BBO Tipo de estudo: Prognostic_studies Idioma: Pt Revista: Rev. CROMG (Impr.) Ano de publicação: 2002 Tipo de documento: Article
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Coleções: 06-national Base de dados: BBO Tipo de estudo: Prognostic_studies Idioma: Pt Revista: Rev. CROMG (Impr.) Ano de publicação: 2002 Tipo de documento: Article