Histomorphometric analysis of the soleus muscle in different phases of ischemic stroke in an animal model / Análise histomorfométrica do músculo sóleo em diferentes fases do acidente vascular cerebral isquêmico em modelo animal
HSJ
; 14: 1-7, Março 2024.
Article
em En
| LILACS
| ID: biblio-1571093
Biblioteca responsável:
BR375.1
ABSTRACT
Objective:
To analyze the muscle mass and cross-sectional area of the muscular fiber of the hemiparetic soleus in an animal model, in order to identify the muscular adaptations that occur in ischemic stroke.Method:
Twelve Rattus norvegicus were divided into 2 groups stroke group (n=6) and control group (n=6). Each group was subdivided into two subgroups, with evaluations at 7 days (CG7 and SG7) and 21 days (CG21 and SG21) after the accident. Their soleus muscles were removed for muscle mass analysis and cross-sectional area of the muscular fibers (CSAMF) measurement. The adopted statistical significance was 5%.Result:
Significant differences in the muscle mass were observed between CG7 (0.120 ± 0.005 g) vs. SG7 (0.100 ± 0.004 g; p=0.035), and between CG21 (0.130 ± 0.010 g) vs. SG21 (0.078 ± 0.006; p=0.012). Significant differences in the relative muscle mass were observed between CG7 (0.044 ± 0.002 g) vs SG7 (0.039 ± 0.003; p=0.025), and CG21 (0.044 ± 0.003) vs. SG21 (0.028 ± 0.002; p=0.011). The CSAMF showed significant differences between CG7 (2,322 µm2 [2312-2453]) vs. SG7 (2,056 µm2 [2,022-2,135]; p=0.012), and CG21 (2,667 µm2 [2,692-2,845]) vs. SG21 (2,050 µm2 [2,034-2,161]; p=0.006).Conclusion:
In this study in animal models of ischemic stroke, there was a significant loss of muscle mass, and this loss was accentuated in the longer term of the injury, highlighting the importance of future research on types of muscle fibers and applicability in human patientsRESUMO
Objetivo:
Analisar a massa muscular e a área de secção transversal da fibra muscular do sóleo hemiparético em um modelo animal, a fim de identificar as adaptações musculares que ocorrem no acidente vascular cerebral isquêmico.Método:
Doze Rattus norvegicus foram divididos em 2 grupos grupo AVC (n=6) e grupo controle (n=6). Cada grupo foi subdividido em dois subgrupos, com avaliações aos 7 dias (CG7 e SG7) e 21 dias (CG21 e SG21) após o acidente. O músculo sóleo foi removido para análise de massa muscular e medição da área de secção transversal das fibras musculares (CSAMF). O nível de significância estatística adotado foi de 5%.Resultado:
Diferenças significativas na massa muscular foram observadas entre CG7 (0,120 ± 0,005 g) vs. SG7 (0,100 ± 0,004 g; p=0,035), e entre CG21 (0,130 ± 0,010 g) vs. SG21 (0,078 ± 0,006; p=0,012). Diferenças significativas na massa muscular relativa foram observadas entre CG7 (0,044 ± 0,002 g) vs. SG7 (0,039 ± 0,003; p=0,025), e CG21 (0,044 ± 0,003) vs. SG21 (0,028 ± 0,002; p=0,011). A CSAMF mostrou diferenças significativas entre CG7 (2.322 µm2 [2.312-2.453]) vs. SG7 (2.056 µm2 [2.022-2.135]; p=0,012), e CG21 (2.667 µm2 [2.692-2.845]) vs. SG21 (2.050 µm2 [2.034-2.161]; p=0,006).Conclusão:
Neste estudo em modelos animais de acidente vascular cerebral isquêmico, houve uma perda significativa de massa muscular, e essa perda foi acentuada no longo prazo da lesão, destacando a importância de futuras pesquisas sobre tipos de fibras musculares e aplicabilidade em pacientes humanosAssuntos
Palavras-chave
Texto completo:
1
Coleções:
01-internacional
Base de dados:
LILACS
Assunto principal:
Acidente Vascular Cerebral
/
AVC Isquêmico
Limite:
Animals
Idioma:
En
Revista:
HSJ
Ano de publicação:
2024
Tipo de documento:
Article
País de afiliação:
Brasil