Income and education level trajectories and changes in the daily consumption of vegetables after thirteen years of follow-up: the Pró-Saúde Study / Trajetórias de renda e nível de educação e mudanças no consumo diário de vegetais após treze anos de acompanhamento: Estudo Pró-Saúde
Rev. bras. epidemiol
; Rev. bras. epidemiol;27: e240043, 2024. tab, graf
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em En
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LILACS-Express
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| ID: biblio-1569706
Biblioteca responsável:
BR1.1
ABSTRACT
ABSTRACT Objective:
This study aimed to examine whether education level and income trajectories influence vegetable consumption changes over 13 years among civil servants at different campuses of a university in the state of Rio de Janeiro, Brazil.Methods:
Vegetable intake frequency (daily and non-daily consumption), income (per capita), and education level (maintenance of low schooling/ upward mobility/maintenance of high schooling) were assessed at baseline (1999) and in the fourth wave (2011-12) of the Pró-Saúde (Pro-Health) cohort study. A total of 2,381 participants were analyzed. The association between educational and income trajectories and variation in vegetable consumption was assessed via crude and age-adjusted generalized linear models, stratified by sex.Results:
Men in upward educational mobility showed a 0.5% increase in vegetable consumption (p=0.01), while women in this group demonstrated a 2.5% increase (p=0.05). Adjusted models showed that women who reduced their income had a lower likelihood of consuming vegetables (odds ratio [OR] 0.93; 95% confidence interval [CI] 0.89-0.97).Conclusions:
The findings highlight the influence of social inequalities on vegetable consumption in adults.RESUMO
RESUMO Objetivo:
O objetivo deste estudo foi avaliar se as trajetórias do nível de educação e de renda influenciam na mudança do consumo de vegetais ao longo de 13 anos entre funcionários públicos de diferentes campi de uma universidade do Rio de Janeiro, Brasil.Métodos:
A frequência de consumo de vegetais (consumo diário e não diário), a renda (per capita) e o nível de educação (manutenção da baixa escolaridade/mobilidade ascendente/ manutenção da alta escolaridade) foram avaliados no início (1999) e na quarta onda (2011-12) do estudo de coorte Pró-Saúde. Foram analisados 2.381 participantes, e a associação entre as trajetórias de escolaridade e renda e a variação no consumo de vegetais foi avaliada via modelos lineares generalizados brutos e ajustados por idade e variação da escolaridade e estratificados por sexo.Resultados:
Homens em mobilidade educacional ascendente apresentaram aumento de 0,5% no consumo de vegetais (p=0,01), enquanto mulheres nesse grupo demonstraram aumento de 2,5% (p=0,05). Modelos ajustados mostraram que mulheres que reduziram sua renda apresentaram menor probabilidade de consumir vegetais (odds ratio [OR] 0,93; intervalo de confiança [IC] 95% 0,89-0,97).Conclusão:
Os achados destacam a influência das desigualdades sociais no consumo de vegetais em adultos.
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Coleções:
01-internacional
Base de dados:
LILACS
Idioma:
En
Revista:
Rev. bras. epidemiol
Assunto da revista:
EPIDEMIOLOGIA
/
SAUDE PUBLICA
Ano de publicação:
2024
Tipo de documento:
Article
País de afiliação:
Brasil
País de publicação:
Brasil