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A espessura da gordura epicárdica está associada à restenose de stent coronariano? Uma revisão sistemática e metanálise / Is epicardial fat thickness associated with coronary stent restenosis? A systematic review and meta-analysis
Ferreira, André Luiz Carvalho; Garcez, Luanna Paula; Vieira, Roberto Augusto Mazetto Silva; Lima, Ana Emanuella; Bulhões, Elísio; Neves, Henrique; Gonzalez, Maria Esther Benitez; Nishida, Gustavo; Guida, Camila Mota.
Afiliação
  • Ferreira, André Luiz Carvalho; Pontifícia Universidade Católica do Paraná. Curitiba. BR
  • Garcez, Luanna Paula; Centro Universitário FAMETRO. Manaus. BR
  • Vieira, Roberto Augusto Mazetto Silva; Universidade Estadual do Amazonas. Manaus. BR
  • Lima, Ana Emanuella; Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública. Salvador. BR
  • Bulhões, Elísio; Faculdade de Ensino Superior da Amazônia Reunida. Alto Paraná. BR
  • Neves, Henrique; Universidade Federal do Paraná. Curitiba. BR
  • Gonzalez, Maria Esther Benitez; Advocate Illinois Masonic Medical Center. Chicago. US
  • Nishida, Gustavo; Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia. São Paulo. BR
  • Guida, Camila Mota; Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia. São Paulo. BR
ABC., imagem cardiovasc ; 37(3 supl. 1): 29-29, jul.-set. 2024.
Article em Pt | CONASS, SES-SP, SESSP-IDPCPROD, SES-SP | ID: biblio-1566867
Biblioteca responsável: BR79.1
RESUMO

INTRODUÇÃO:

Os fatores relacionados ao paciente que contribuem para a restenose do stent ainda não estão claros. A espessura da gordura epicárdica é proposta como um marcador potencial para pacientes de maior risco.

MÉTODOS:

Realizamos uma revisão sistemática e metanálise comparando a média da espessura da gordura medida por ecocardiografia em pacientes que desenvolveram versus pacientes que não desenvolveram restenose intrastent durante o acompanhamento após intervenção coronariana percutânea. Foram pesquisados PubMed, Cochrane e Embase. Um modelo de efeitos aleatórios foi usado para calcular as diferenças médias (MDs), com intervalos de confiança (IC) de 95%. As análises estatísticas foram realizadas usando o Review Manager 5.4.1.

RESULTADOS:

Quatro estudos observacionais compreendendo 820 pacientes foram incluídos, dos quais 61,3% eram do sexo masculino e 25,6% desenvolveram restenose; a idade média variou de 57,6 a 63,0 anos. O período médio de acompanhamento foi de 12 meses. A espessura média da gordura epicárdica variou de 3,8 a 10,4 mm no grupo de restenose e de 3,2 a 7,9 mm no grupo sem restenose. Pacientes que desenvolveram restenose do stent coronariano durante o acompanhamento mostraram uma espessura basal significativamente maior da gordura epicárdica do que aqueles sem restenose (MD = 1,02 mm; IC 95% 0,23; 1,80; p= 0,01).

CONCLUSÃO:

Nossos resultados apontam para uma associação significativa entre o aumento da espessura da gordura epicárdica e a incidência de restenose intrastent coronariana. Dada a possível relevância prognóstica dessa medida, recomendamos sua consideração para inclusão nos relatórios de exames, especialmente em pacientes com doença aterosclerótica.
Assuntos
Texto completo: 1 Coleções: 06-national / BR Base de dados: CONASS / SES-SP / SESSP-IDPCPROD Assunto principal: Doenças Cardiovasculares / Reestenose Coronária Idioma: Pt Revista: ABC., imagem cardiovasc Ano de publicação: 2024 Tipo de documento: Article / Congress and conference
Texto completo: 1 Coleções: 06-national / BR Base de dados: CONASS / SES-SP / SESSP-IDPCPROD Assunto principal: Doenças Cardiovasculares / Reestenose Coronária Idioma: Pt Revista: ABC., imagem cardiovasc Ano de publicação: 2024 Tipo de documento: Article / Congress and conference