Gas exchanges, growth and production of okra cultivated with saline water and silicon fertilization / Trocas gasosas, crescimento e produção de quiabeiro cultivado com águas salinas e adubação silicatada
Semina ciênc. agrar
; 41(05, supl. 01): 1937-1950, 2020. tab, graf
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ABSTRACT
Excess salts in water and/or soil are a critical factor that adversely affects the physiology and growth, besides limiting the production of crops in the semiarid region of Northeast Brazil. One way to reduce the effect of salt stress on plants is by using silicon (Si) fertilization. In this context, the objective of this study was to evaluate the gas exchange, growth, and production of okra cv. Valença as a function of irrigation with saline water and Si doses. The experiment was conducted in a greenhouse in the municipality of Pombal - PB, Brazil. The experimental design adopted was randomized blocks in a 5 × 2 factorial scheme corresponding to five levels of electrical conductivity of water ECw (0.3, 1.0, 1.7,2.4, and 3.1 dS m-¹) and two doses of Si fertilization (100 and 200 g of Si per plant), with four replicates. Salt stress increased the intercellular concentration of CO2 in the substomatal chamber and reduced the CO2 assimilation rate, instantaneous carboxylation efficiency, growth, and production of okra plants. Intrinsic water use efficiency and average weights of okra fruits were not influenced by irrigation with saline water and Si doses. The supply of 200 g Si per plant reduced the deleterious effect of salt stress on stomatal conductance and leaf area of okra, at 45 days after sowing but did not increase production.
RESUMO
O excesso de sais na água e/ou no solo é um fator crítico que afeta adversamente a fisiologia, o crescimento e limita a produção dos cultivos no semiárido do Nordeste brasileiro. Uma forma de reduzir o efeito do estresse salino sobre as plantas é o uso da adubação com silício. Neste contexto, objetivou-se avaliar as trocas gasosas, o crescimento e a produção do quiabeiro cv. Valença em função da irrigação com águas salinas e doses de silício. O experimento foi conduzido em casa-de-vegetação no município de Pombal-PB. Adotou-se o delineamento experimental de blocos casualizados, em esquema fatorial 5 x 2, sendo cinco níveis de condutividade elétrica da água CEa (0,3; 1,0; 1,7; 2,4 e 3,1 dS m-¹) e duas doses de adubação silicatada (100 e 200 g de Si planta-¹) com quatro repetições. O estresse salino aumentou a concentração intercelular de CO2 na câmera subestomática e reduziu a taxa de assimilação de CO2, a eficiência instantânea de carboxilação, o crescimento e a produção das plantas de quiabeiro.A eficiência intrínseca no uso da água e o peso médio de frutos do quiabeiro não foram influenciados pela irrigação com águas salinas e doses de silício. O fornecimento de 200 g planta-¹ de silício diminuiu o efeito deletério do estresse salino sobre a condutância estomática e a área foliar de quiabeiro, aos 45 dias após a semeadura, no entanto, não aumentou produção da cultura.
Palavras-chave
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Assunto principal:
Silício
/
Abelmoschus
/
Estresse Salino
Idioma:
En
Revista:
Semina ciênc. agrar
Ano de publicação:
2020
Tipo de documento:
Article