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Diel density variation of amphipods associated with Sargassum beds from two shores of Ubatuba, Southeastern, Brazil
P. P. Leite, Fosca; O. Tanaka, Marcel; B. Sudatti, Daniela; S. Gebara, Raquel.
Afiliação
  • P. P. Leite, Fosca; Universidade Estadual de Campinas Instituto de Biologia Departamento de Zoologia.
  • O. Tanaka, Marcel; Universidade Federal de São Carlos CCBS Departamento de Hidrobiologia.
  • B. Sudatti, Daniela; Universidade Estadual de Campinas Instituto de Biologia Departamento de Zoologia.
  • S. Gebara, Raquel; Universidade Estadual de Campinas Instituto de Biologia Departamento de Zoologia.
Article em En | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1483951
Biblioteca responsável: BR68.1
ABSTRACT
Densities of mobile epifaunal assemblages associated with macrophytes are very variable during the day and the activity of visually-oriented predators is thought to have an important influence on this pattern. Here we compared densities of amphipods associated with a common brown alga, Sargassum stenophyllum (Phaeophyceae), at sites contrasting in water turbidity. We expected that diel variation of amphipods would occur in a shore with clear waters (Perequê), whereas no variation was expected in a shore with turbid waters (Lamberto). Amphipod density varied during the day at both shores, with no indication of a larger variation at Perequê. Most species showed two density peaks, one at night and the other in the afternoon. These peaks occurred close the times of high tide, suggesting that tidal rhythms could influence more amphipod densities than the activity of predators. Thus, more studies are necessary to understand factors that influence short-term variation of epifaunal assemblages.
RESUMO
As densidades da epifauna móvel associada a macrófitas variam muito ao longo do dia, sendo a atividade de predadores visualmente orientados um dos principais fatores apontados para explicar este padrão. Neste estudo, comparamos as densidades de anfípodos associados a uma alga parda comum, Sargassum stenophyllum (Phaeophyceae), em praias contrastando em turbidez da água. Era esperada a ocorrência de variação ao longo do dia numa praia com águas claras (Perequê) e nenhuma variação na praia com águas turvas (Lamberto). A densidade de anfípodos variou ao longo do dia em ambas as praias, sem indicação de maior variação em Perequê. A maioria das espécies apresentou dois picos de densidade um à noite e outro à tarde. Estes ocorreram próximos aos períodos de maré alta, sugerindo que o ritmo de maré poderia influenciar mais as densidades de anfípodos que a atividade de predadores. Assim, mais estudos são necessários para se compreender os fatores que influenciam a variação de curto prazo das comunidades epifaunais.
Palavras-chave
Texto completo: 1 Base de dados: VETINDEX País/Região como assunto: America do sul / Brasil Idioma: En Revista: Iheringia, Sér. zool Ano de publicação: 2007 Tipo de documento: Article
Texto completo: 1 Base de dados: VETINDEX País/Região como assunto: America do sul / Brasil Idioma: En Revista: Iheringia, Sér. zool Ano de publicação: 2007 Tipo de documento: Article