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Análise sociojurídica e urbanística dos jardins verticais no município de são paulo
Prosperi, Igor; Kolling, Gabrielle; Rocha, Arnaldo; Menghin, Ricardo Palamar.
Afiliação
  • Prosperi, Igor; s.af
  • Kolling, Gabrielle; s.af
  • Rocha, Arnaldo; s.af
  • Menghin, Ricardo Palamar; s.af
Atas Saúde Ambient ; 6: 2357-7614, Jan.-Dec.2018.
Article em Pt | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1463760
Biblioteca responsável: BR68.1
RESUMO
O município de São Paulo, com sua predominância inquestionável de áreas urbanas, vê suas áreas verdes diminuírem paulatinamente sobre pressão do crescimento econômico, especialmente pela especulação imobiliária, e frequentemente essa tendência não respeita quesitos de sustentabilidade. A sociedade tem utilizado jardins verticais para incluir áreas verdes em ambientes urbanos carentes de vegetação. O ineditismo da inclusão destas obras sustentáveis nas cidades provoca diversas incertezas, seja na perspectiva social, ambiental, arquitetônica, paisagística ou jurídica. A cidade de São Paulo protagonizou a problemática jurídica e ambiental, inicialmente com o Decreto nº 55.994, de 2015, após as instalações de paredes verticais em duas importantes avenidas da cidade. A discussão sobre (não)compensação ambiental foi objeto de uma ação civil pública contra o município de São Paulo. Assim, o artigo tem como objetivo geral analisar o impacto sócio jurídico e urbanístico dos jardins verticais no Município de São Paulo. Para tanto, a metodologia utilizada foi a revisão bibliográfica.
Palavras-chave
Texto completo: 1 Base de dados: VETINDEX Idioma: Pt Revista: Atas Saúde Ambient Ano de publicação: 2018 Tipo de documento: Article
Texto completo: 1 Base de dados: VETINDEX Idioma: Pt Revista: Atas Saúde Ambient Ano de publicação: 2018 Tipo de documento: Article