Fauna flebotomínica (diptera, psychodidae) encontrada no município de pirenópolis, goiás, brasil, no período de 2005 a 2010
Ars vet
; 31(2)2015.
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em Pt
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| ID: biblio-1463307
Biblioteca responsável:
BR68.1
RESUMO
Contínuos casos humanos e caninos de LV e LTA detectados em Pirenópolis (Goiás), cidade turística com intenso fluxo de pessoas por suas atrações ecológicas, religiosas e históricas, chamaram a atenção para a investigação e reunião de dados neste local. Entre os anos de 2005 a 2010, foram instaladas armadilhas luminosas tipo CDC (em ambiente intra e peridomiciliar) para investigar a presença e identificar as espécies de flebotomíneos existentes nos locais onde casos de LV e LTA foram detectados. De um total de 551 armadilhas instaladas, 205 (37,2%) não capturaram flebotomíneos. Nas demais, capturou-se 5.648 espécimes, distribuídos em 20 diferentes espécies Lutzomyia longipalpis (53,3%), L. whitmani (43,3%), L. lenti (1,3%), L. sordellii (0,8%), L. termitophila (0,2%), L. salesi (0,19%), L. acanthopharynx (0,15%), L. lutziana (0,08%), L. pressatia (0,08%), L. quinquefer (0,08%), Brumptomyia sp (0,07%), L. davisi (0,07%), L. aragaoi (0,07%), L. pessoai (0,05%), B. avelari (0,03%), L. oliveirai (0,01%), L. baculus (0,01%), L. evandroi (0,01%), L. shannoni (0,01%) e L. carmelinoi (0,01%). O encontro destes flebotomíneos, machos e fêmeas, indicam que há reprodução das espécies no local. A ocorrência dos vetores da LV (L. longipalpis) e de LTA (L. whitmani) indicam risco de transmissão da doença a humanos e cães (reservatório da LV) no município. Desta forma, faz-se necessária uma es
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País/Região como assunto:
America do sul
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Brasil
Idioma:
Pt
Revista:
Ars vet
Ano de publicação:
2015
Tipo de documento:
Article