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Rhodococcus equi
Krewer, C.C.; Costa, M.M.; Schrank, I.; Vargas, A.C..
Afiliação
  • Krewer, C.C.; s.af
  • Costa, M.M.; s.af
  • Schrank, I.; s.af
  • Vargas, A.C.; s.af
Arq. Inst. Biol ; 75(4)2008.
Article em Pt | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1461989
Biblioteca responsável: BR68.1
ABSTRACT
ABSTRACT Rhodococcus equi is an important cause of bronchopneumonia in 1to 6-month-old foals, being responsible for 3% of horse death in many countries of the world. It is an intracellular microorganism able to survive and to multiply inside macrophages. Three virulence levels have been identified in R. equi, by the presence of virulence associated antigens on the bacteria surface. Virulent strains have a plasmid encoding VapA protein and are isolated from diseased foals and some human patients. Intermediate virulent strains show VapB protein and are commonly found in swine and HIV infected patients. Avirulent strains do not show virulence antigens and are found in the environment and humans. The immature immune system is the major cause of the susceptibility of foals to the R. equi pneumonia. In humans, the infection routes are still unknown, but contact with horses is related with one-third of human infections. Due the clinical importance of the disease, diagnostic methods for early identification in animals are necessary, increasing the chances for treatment. The more common diagnostic methods are microbiologic culture, serologic tests and PCR techniques for 16S rDNA and vapA detection.
RESUMO
RESUMO Rhodococcus equi é uma importante causa de broncopneumonia em potros com menos de seis meses de idade, sendo responsável pela mortalidade de eqüinos no mundo inteiro. É um microrganismo intracelular capaz de sobreviver e se multiplicar no interior de macrófagos. Apresenta três níveis de virulência de acordo com os diferentes antígenos expressos em sua superfície. Cepas virulentas apresentam um plasmídeo que codifica a proteína de superfície VapA e são isoladas principalmente de potros com pneumonia e de alguns pacientes humanos. Cepas com virulência intermediária expressam a proteína VapB e predominam em suínos e humanos com AIDS. Cepas avirulentas não expressam antígenos de superfície e são encontradas principalmente no ambiente e em pacientes humanos. Um dos fatores responsáveis pela ampla distribuição da enfermidade em potros é a imaturidade do sistema imunológico dos animais acometidos pela infecção, que pode se tornar endêmica em alguns criatórios. Em humanos, as formas de infecção são ainda desconhecidas, mas o contato com eqüinos é relatado em um terço dos casos. Devido à importância clínica da doença, são necessários métodos diagnósticos que promovam sua identificação precoce, facilitando e aumentando as chances de sucesso com o tratamento. Os métodos mais utilizados atualmente são o cultivo microbiológico, testes sorológicos para detecção de anticorpos séricos nos animais e técnicas de PCR que detectam a região 16S do rDNA e o fragmento do gene vapA do microrganismo.
Palavras-chave
Texto completo: 1 Base de dados: VETINDEX Idioma: Pt Revista: Arq. Inst. Biol Ano de publicação: 2008 Tipo de documento: Article
Texto completo: 1 Base de dados: VETINDEX Idioma: Pt Revista: Arq. Inst. Biol Ano de publicação: 2008 Tipo de documento: Article