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Perfil clínico-epidemiológico de felinos domésticos notificados com esporotricose no município de São Paulo no ano de 2020 / Clinical-epidemiological profile of domestic felines notified with sporotrichosis in the city of São Paulo in the year 2020
Cardoso, Tadeu Campioni Morone; Tommaso, Valéria Gentil de; Cortez, Tamara Leite; Sinhorini, Juliana Anaya; Bastos, Paula Andrea de Santis.
Afiliação
  • Cardoso, Tadeu Campioni Morone; Programa e Pós-Graduação (Doutorado) em Epidemiologia Experimental Aplicada às Zoonoses. Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia. Universidade de São Paulo. BR
  • Tommaso, Valéria Gentil de; Divisão de Vigilância em Zoonoses. Coordenadoria de Vigilância em Saúde. Secretaria Municipal da Saúde. BR
  • Cortez, Tamara Leite; Divisão de Vigilância em Zoonoses. Coordenadoria de Vigilância em Saúde. Secretaria Municipal da Saúde. BR
  • Sinhorini, Juliana Anaya; Divisão de Vigilância em Zoonoses. Coordenadoria de Vigilância em Saúde. Secretaria Municipal da Saúde. BR
  • Bastos, Paula Andrea de Santis; Universidade Metropolitana de Santos. BR
Article em Pt | SES-SP, ColecionaSUS, SESSP-CTDPROD, SES-SP | ID: biblio-1427465
Biblioteca responsável: BR91.2
Localização: BR91.2; P
RESUMO
A esporotricose é uma dermatozoonose causada por fungos do gênero Sporothrix, que costumam estar presentes no meio ambiente, tanto no solo quanto na vegetação em decomposição. A infecção não zoonótica ocorre por meio da inoculação traumática do agente etiológico durante o manuseio de solo contaminado, plantas ou matéria orgânica. Atualmente, essa ainda é uma via de transmissão possível, porém a transmissão zoonótica vem se destacando crescentemente, e a esporotricose humana frequentemente está relacionada à arranhadura ou à mordedura de animais, em especial o gato doméstico (Felis catus). Em São Paulo, a Divisão de Vigilância em Zoonoses (DVZ) e as Unidades de Vigilância em Saúde (UVIS) são os órgãos da Prefeitura responsáveis pela vigilância, prevenção e controle dessa zoonose. O objetivo do presente trabalho é traçar o perfil epidemiológico de felinos domésticos com esporotricose no município de São Paulo entre os casos atendidos e/ou notificados no ano de 2020. Ao todo, foram avaliadas 1.050 fichas de felinos, dos quais 653 tinham diagnósticos confirmados; destes, 76% possuem livre acesso à rua. Felinos adultos, machos e não castrados, devido aos seus hábitos comportamentais e exploratórios, mostram-se mais expostos à infecção. Quanto à localização anatômica das lesões fúngicas, as regiões de maior ocorrência foram cabeça (58,35%), membro torácico (34,76%), corpo (28,33%) e focinho (27,72%). Sendo assim, a domiciliação dos felinos domésticos é importante ponto na prevenção de novos casos. Sugerimos que futuras análises sejam realizadas, no mínimo, um ano após notificação/início do tratamento para melhor acompanhamento da coorte.
Assuntos
Texto completo: 1 Coleções: 06-national / BR Base de dados: SES-SP / SESSP-CTDPROD / ColecionaSUS Assunto principal: Esporotricose / Felidae Idioma: Pt Revista: BEPA, Bol. epidemiol. paul. (Impr.) Ano de publicação: 2023 Tipo de documento: Article
Texto completo: 1 Coleções: 06-national / BR Base de dados: SES-SP / SESSP-CTDPROD / ColecionaSUS Assunto principal: Esporotricose / Felidae Idioma: Pt Revista: BEPA, Bol. epidemiol. paul. (Impr.) Ano de publicação: 2023 Tipo de documento: Article