Functional response estimations of Chrysoperla carnea to different densities of Aphis craccivora and Gynaikothrips ficorum nymphs / Estimativas da resposta funcional de Chrysoperla carnea em diferentes densidades de ninfas de Aphis craccivora e Gynaikothrips ficorum
Braz. j. biol
; 84: e268066, 2024. tab, graf
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ABSTRACT
The functional responses of Chrysoperla carnea larvae were evaluated at different seven densities of the 3rd instar nymphs of Aphis craccivora and Gynaikothrips ficorum in order to find out the relationship between predator densities and its prey by the, and also to find out their capability for biological control of aphids and thrips. Results revealed that all tested larval instars of Ch. carnea exhibited a type II response in relation to the prey. Moreover, the coefficients of attack rate (a) and handling time (Th) was differed among various growing instars of predator and for the prey species. The 3rd instar larvae of Ch. carnea manifested the highest attacking rate (1.23 and 1.22) on the 3rd instar nymphs of A. craccivora and G. ficorum, respectively. In addition it exhibited the highest maximum predation (Na max) (50.00 and 52.63) on A. craccivora and G. ficorum nymphs, respectively as compared with the other treatments. Accordingly, Ch. carnea could be considered as a promising bio-control agent for A. craccivora and G. ficorum management.
RESUMO
As respostas funcionais de larvas de Chrysoperla carnea foram avaliadas em sete diferentes densidades de ninfas de 3º instar de Aphis craccivora e Gynaikothrips ficorum, a fim de descobrir a relação entre as densidades de predadores e suas presas, e sua capacidade de controle biológico de pulgões e tripes. Os resultados revelaram que todos os instares larvais testados de Ch. carnea apresentaram resposta de tipo II em relação à presa. Além disso, os coeficientes de taxa de ataque (a) e tempo de manejo (Th) diferiram entre os vários instares de crescimento do predador e para a espécie de presa. As larvas de 3º instar de Ch. carnea manifestaram a maior taxa de ataque (1,23 e 1,22) nas ninfas de 3º instar de A. craccivora e G. ficorum, respectivamente. Além disso, a maior taxa de predação máxima (Na máx.) (50,00 e 52,63) apresentou-se em ninfas de A. craccivora e G. ficorum, respectivamente, em comparação aos demais tratamentos. Assim, é possível concluir que o Ch. carnea pode ser considerado um agente de biocontrole promissor para o manejo de A. craccivora e G. ficorum.
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Assunto principal:
Afídeos
/
Comportamento Predatório
/
Controle Biológico de Vetores
Idioma:
En
Revista:
Braz. j. biol
Ano de publicação:
2024
Tipo de documento:
Article