The disparity of measuring bone mineral content using bioimpedance and dual-energy absorptiometry in the context of hyperparathyroidism / A disparidade nos valores do conteúdo mineral ósseo medido usando bioimpedância e absorciometria de dupla energia no contexto do hiperparatireoidismo
J. bras. nefrol
; 43(2): 269-273, Apr.-June 2021. tab, graf
Article
em En, Pt
| LILACS
| ID: biblio-1286943
Biblioteca responsável:
BR1.1
ABSTRACT
Abstract Introduction:
Body composition is critical for the evaluation of patients with Chronic Kidney Disease (CKD) and can be obtained from either multifrequency bioelectrical impedance analysis (BIA) or dual-energy absorptiometry (DXA). Although the discrepancy between the results obtained from both methods has already been described, reasons are unknown, and might be related to secondary hyperparathyroidism, which is associated with bone loss.Methods:
We have evaluated 49 patients (25 males and 24 females) 20 with CKD not on dialysis and 29 on maintenance hemodialysis [18 with severe hyperparathyroidism (HD-SHPT) and 11 submitted to parathyroidectomy (HD-PTX)]. All patients underwent DXA and BIA.Results:
The median age and body mass index (BMI) were 49 years and 25.6 kg/m2, respectively. Patients exhibited low bone mineral content (BMC) measured by DXA, particularly those from the HD-SHPT group. The largest BMC measurement disagreement between DXA and BIA was found in the HD-SHPT group (p=0.004). Factors independently associated with this discrepancy in BMC measurement were serum phosphate (p=0.003) and patient group (p=0.027), even after adjustments for age, BMI, and gender (adjusted r2=0.186). PTX attenuated this difference.Discussion:
BIA should be interpreted with caution in patients with SHPT due to a loss of accuracy, which can compromise the interpretation of body composition.RESUMO
Resumo Introdução:
A composição corporal é fundamental para a avaliação de pacientes com Doença Renal Crônica (DRC), e pode ser obtida por análise de impedância bioelétrica por multifrequência (BIA) ou absorciometria de dupla energia (DXA). Embora a discrepância entre os resultados obtidos pelos dois métodos já tenha sido descrita, os motivos são desconhecidos e podem estar relacionados ao hiperparatireoidismo secundário, devido à perda óssea.Métodos:
Avaliamos 49 pacientes (25 homens e 24 mulheres) 20 com DRC não em diálise e 29 em hemodiálise de manutenção [18 com hiperparatireoidismo grave (HD-SHPT) e 11 submetidos à paratireoidectomia (HD-PTX)]. Todos os pacientes foram submetidos à DXA e BIA.Resultados:
A mediana da idade e do índice de massa corporal (IMC) foram de 49 anos e 25,6 kg/m2, respectivamente. Os pacientes exibiram baixo conteúdo mineral ósseo (CMO) medido pelo DXA, particularmente aqueles do grupo HD-SHPT. A maior discordância da medida do CMO entre DXA e BIA foi encontrada no grupo HD-SHPT (p = 0,004). Os fatores independentemente associados a essa discrepância na medida do CMO foram fosfato sérico (p = 0,003) e grupo de pacientes (p = 0,027), mesmo após ajustes para idade, IMC e sexo (r2 ajustado = 0,186). PTX atenuou essa diferença. Discussão A BIA deve ser interpretada com cautela em pacientes com HPTS devido a uma perda de precisão, o que pode comprometer a interpretação da composição corporal.Palavras-chave
Absorciometria de Fóton; Absorptiometry, Photon; Body Composition; Chronic Kidney Disease-Mineral and Bone Disorder; Composição corporal; Distúrbio Mineral e Ósseo na Doença Renal Crônica; Fosfato; Hiperparatireoidismo; Hyperparathyroidism; Impedance; Impedância; Osteoporose; Osteoporosis; Phosphate
Texto completo:
1
Coleções:
01-internacional
Base de dados:
LILACS
Assunto principal:
Densidade Óssea
/
Hiperparatireoidismo Secundário
Limite:
Female
/
Humans
/
Male
Idioma:
En
/
Pt
Revista:
J. bras. nefrol
Assunto da revista:
NEFROLOGIA
Ano de publicação:
2021
Tipo de documento:
Article
País de afiliação:
Brasil
País de publicação:
Brasil