Cephalometric profile norms for southeastern african-brazilian adults according to the Legan-Burstone analysis: a pilot study
Rev. Cient. CRO-RJ (Online)
; 5(1): 29-34, Jan.-Apr. 2020.
Article
em En
| BBO, LILACS
| ID: biblio-1130167
Biblioteca responsável:
BR1356.1
ABSTRACT
The aim of this pilot study was to determine cephalometric profile norms for a sample of African-Brazilian young adults with excellent occlusion and compare them to Caucasian standards. Methods:
Lateral cephalograms of 43 individuals of both genders (28 male and 15 female), with average age of 22.40 ± 3.40 years, were used to evaluate 13 variables proposed by the Legan-Burstone analysis. Student´s independent t-test was used to compare resulting values with those set by European-American standards.Results:
Significant differences were found (p < 0.001) between African-Brazilians and Caucasians as for maxillary and mandibular prognathism, vertical height ratio, lower face-throat angle, lower vertical height-depth ratio, nasolabial angle, upper and lower lip protrusion, mentolabial sulcus and vertical lip-chin ratio. Facial convexity angle, maxillary incisor exposure and interlabial gap did not present statistical differences when ethnic groups were compared. Males displayed increased lower face-throat angles and vertical lip-chin ratios (p <0.05) while females presented increased maxillary incisor exposures (p <0.05).Conclusion:
Caucasian cephalometric norms do not apply to African-Brazilian young adults. Therefore, morphological differences in the faces of such individuals should be taken into account during diagnosis and orthodontic treatment planning stages.RESUMO
Objetivo:
O objetivo deste estudo piloto foi determinar as normas do perfil cefalométrico para uma amostra de jovens adultos afro-brasileiros com oclusão excelente e, compará-las com os padrões caucasianos.Métodos:
Cefalogramas laterais de 43 indivíduos de ambos os sexos (28 homens e 15 mulheres), com idade média de 22,40 ± 3,40 anos, foram utilizados para avaliar 13 variáveis propostas pela análise de Legan-Burstone. O teste t independente de Student foi utilizado para comparar os valores resultantes com os estabelecidos pelos padrões euroamericanos.Resultados:
Foram encontradas diferenças significativas (p <0,001) entre afro-brasileiros e caucasianos quanto a prognatismo maxilar e mandibular, razão vertical da altura, menor ângulo face-pescoço, menor razão vertical altura profundidade, ângulo nasolabial, protrusão labial superior e inferior, sulco mentolabial e razão vertical lábio-mento. O ângulo de convexidade facial, a exposição dos incisivos superiores e o gap interlabial não apresentaram diferenças estatísticas quando comparados os grupos étnicos. Os homens apresentaram maiores ângulos face-pescoço e razões verticais lábio-queixo (p<0,05), enquanto as mulheres apresentaram maior exposição dos incisivos superiores (p <0,05).Conclusão:
As normas cefalométricas caucasianas não se aplicam a jovens adultos afro-brasileiros. Portanto, diferenças morfológicas nas faces desses indivíduos devem ser levadas em consideração durante as etapas de diagnóstico e planejamento do tratamento ortodôntico.Palavras-chave
Texto completo:
1
Coleções:
01-internacional
Base de dados:
BBO
/
LILACS
Assunto principal:
Ortodontia
Tipo de estudo:
Guideline
País/Região como assunto:
America do sul
/
Brasil
Idioma:
En
Revista:
Rev. Cient. CRO-RJ (Online)
Assunto da revista:
Medicina Cl¡nica
/
Odontologia
/
Patologia
Ano de publicação:
2020
Tipo de documento:
Article
País de afiliação:
Brasil
País de publicação:
Brasil