Your browser doesn't support javascript.
loading
El uso de psicofármacos en los centros de protección de adolescentes en Montevideo / The use of psychoactive drugs in adolescents' residential shelters in Montevideo / O uso de psicofármacos em instituições de acolhimento institucional de adolescentes em Montevidéu
Morteo, Andrea.
Afiliação
  • Morteo, Andrea; Universidad de la República. UY
Psicol. conoc. Soc ; 8(2): 84-97, nov. 2018.
Article em Es | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1091809
Biblioteca responsável: UY1.1
RESUMEN
Resumen El presente artículo estudia el fenómeno de la prescripción y el consumo de psicofármacos en los centros de protección para adolescentes, en Montevideo. Se parte del supuesto que el centro de protección incluye al dispositivo psiquiátrico como parte de su estrategia naturalizada de intervención. Se utiliza una metodología cartográfica (Passos, Kastrup y da Escóssia, 2009), con un diseño mixto. Por una parte, se analizan aquellas situaciones cotidianas de los centros que demandan la atención psiquiátrica y se problematiza la puesta en práctica de su tratamiento. Por otra parte, se debate acerca de la construcción de subjetividad de los jóvenes que transitan su adolescencia en estos dispositivos institucionales. Las subjetividades adolescentes aquí son comprendidas gubernamentalmente, como producto del cruce del dispositivo del centro de protección con el psiquiátrico (Foucault, 2002, 2011). El psicofármaco es, en este apartado, entendido como una tecnopolítica que en su uso sistemático, se convierte en cuerpo y al hacerse inseparable, deviene en subjetividad (Preciado, 2013). Como resultado, el 46,6% de los adolescentes tenía prescripto psicofármacos al momento de la investigación; superando los antecedentes relevados a nivel mundial y local. Los enunciados que fundamentan esta intervención desde la prevención y protección a los adolescentes, invisibilizan un sistema que ofrece el recurso del psicofármaco desde el inicio del proceso de institucionalización. Asimismo, se desarrollan algunas dimensiones institucionales que cronifican sus tratamientos, poniendo en cuestión la atribución exclusiva de la intervención por la situación de salud mental del joven.
ABSTRACT
Abstract This article studies the phenomenon of prescription and consumption of psychotropic drugs in adolescent residential shelters in Montevideo. It is assumed that the residential shelter includes the psychiatric device as part of its naturalized intervention strategy. A cartographic methodology is used (Passos et al., 2009), with a mixed design. On the one hand, the daily situations of the shelters that demand psychiatric care are analyzed and the implementation of their treatment is problematized. On the other hand, there is a debate about the construction of the subjectivity of young people who live their adolescence in these institutional devices. The adolescent subjectivities here are understood governmentality, as a product of the meeting between the residential shelter device and the psychiatric one (Foucault, 2002, 2011). Psychopharmaceutical is, in this section, understood as a techno-politics that in its systematic use, becomes a body and, as it becomes inseparable, becomes subjectivity (Preciado, 2013). As a result, 46.6% of adolescents had psychopharmaceuticals prescribed at the time of the investigation; exceeding the global and local level surveyed. The statements of prevention and protection of adolescents that support this intervention, make invisible a system that offers the use of psychopharmaceutical from the beginning of the institutionalization process. Likewise, some institutional dimensions enunciate that their treatments are being cronify, calling into question the exclusive attribution of the intervention on mental health as a single situation of an adolescent.
RESUMO
Resumo Este artigo estuda o fenômeno da prescrição e consumo de drogas psicotrópicas em instituições de acolhimento institucional para adolescentes, em Montevidéu. Presume-se que o estabelecimento de acolhimento institucional inclui ao dispositivo psiquiátrico como parte de sua estratégia de intervenção naturalizada. Uma metodologia cartográfica é utilizada (Passos et al., 2009), com um desenho misto. Por um lado, as situações cotidianas dos centros que demandam atendimento psiquiátrico são analisadas, e a implementação de seu tratamento é problematizada. Por outro lado, há um debate sobre a construção da subjetividade dos jovens que passam sua infância e adolescência nesses dispositivos institucionais. As subjetividades adolescentes aqui são entendidas de forma governamental, como produto do cruzamento do dispositivo do acolhimento institucional com o psiquiátrico (Foucault, 2002, 2011). O psicofármaco é, nesta seção, entendido como uma tecnopolítica que, em seu uso sistemático, torna-se um corpo e, tornando-se inseparável, torna-se subjetividade (Preciado, 2013). Como resultado, 46,6% dos adolescentes tinham psicofármacos prescritos no momento da investigação; superando os precedentes pesquisados nos níveis global e local. As narrações que sustentam essa intervenção a partir da prevenção e proteção dos adolescentes, tornam invisível um sistema que oferece o uso de psicofármacos desde o início do processo de institucionalização. Da mesma forma, algumas dimensões institucionais encontradas cronificam seus tratamentos, colocando em questão a atribuição exclusiva da intervenção psiquiátrica como estratégia de proteção da saúde mental do jovem singular.
Palavras-chave

Texto completo: 1 Coleções: 01-internacional Base de dados: LILACS Idioma: Es Revista: Psicol. conoc. Soc Assunto da revista: Psicologia Ano de publicação: 2018 Tipo de documento: Article País de afiliação: Uruguai País de publicação: Uruguai

Texto completo: 1 Coleções: 01-internacional Base de dados: LILACS Idioma: Es Revista: Psicol. conoc. Soc Assunto da revista: Psicologia Ano de publicação: 2018 Tipo de documento: Article País de afiliação: Uruguai País de publicação: Uruguai