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Tipo de vida sexual, autoeficacia y actitud sobre las conductas sexuales de riesgo / Tipo de vida sexual, autoeficácia e atitude sobre os comportamentos sexuais de risco / Kind of sexual life, self-efficacy and attitude about risky sexual behaviors
Rodriguez, Gloria Maricela Guerra; Vazquez, Hector Manuel Gil; Ornelas, Octavio Augusto Olivares; Rangel, Amado Adolfo Cepeda; Duque, Joselyn Hernández; Guerrero, Ashely Stefania Martinez.
Afiliação
  • Rodriguez, Gloria Maricela Guerra; Universidad Autonoma de Tamaulipas. H.Matamoros. MX
  • Vazquez, Hector Manuel Gil; Universidad Autonoma de Tamaulipas. H.Matamoros. MX
  • Ornelas, Octavio Augusto Olivares; Universidad Autonoma de Tamaulipas. H.Matamoros. MX
  • Rangel, Amado Adolfo Cepeda; Universidad Autonoma de Tamaulipas. H.Matamoros. MX
  • Duque, Joselyn Hernández; Universidad Autonoma de Tamaulipas. H.Matamoros. MX
  • Guerrero, Ashely Stefania Martinez; Universidad Autonoma de Tamaulipas. H.Matamoros. MX
J. Health NPEPS ; 4(2): 104-117, jul.-dez. 2019.
Article em Es | LILACS, BDENF, ColecionaSUS | ID: biblio-1047607
Biblioteca responsável: BR1972.9
RESUMEN

Objetivo:

identificar el tipo de vida sexual, la autoeficacia y actitud que tienen los adolescentes sobre las conductas sexuales de riesgo.

Método:

se realizó un estudio descriptivo, transversal, con una población de 225 estudiantes matriculados del Cetís 130 de la Cd. de Valle Hermoso, Tamaulipas, durante el periodo escolar de agosto de 2018. Se aplicó una cedula de datos personales, la escala de autoeficacia para el SIDA y una escala que mide la actitud hacia el uso de los preservativos y planificación sexual.

Resultados:

la edad de inicio de vida sexual se reportó 16 años, en relación al número de personas con las que han tenido relaciones sexuales los adolescentes, la media fue 1.96 (DE= 1.67). Por otro lado, los adolescentes se percibieron medio seguros de mantener relaciones sexuales con una pareja para toda la vida, con una media de 3.57 (DE= 1.41), en cuanto a las conductas sexuales de riesgo mencionan estar nada de acuerdo en preferir arriesgarse a contraer alguna enfermedad, a no tener relaciones sexuales con 1.47 (DE= 1.18).

Conclusión:

los adolescentes reconocen las conductas sexuales de riesgo, pero se presenta como una población vulnerable debido al inicio precoz de su vida sexual.
ABSTRACT

Objective:

to identify the kind of sexual life, the self-efficacy and attitude that adolescents have about risky sexual behaviors.

Method:

a descriptive, cross-sectional study was conducted with a population of 225 students enrolled in Cetís 130 of the Valle Hermoso City, Tamaulipas, during the August 2018 school period. A personal data card, the self-efficacy scale for AIDS and a scale that measures the attitude towards condom use and sexual planning were applied.

Results:

the age of onset of sexual life was of 16 years; in relation to the number of people with whom adolescents had sex, the average was 1.96 (SD= 1.67). On the other hand, adolescents were perceived as sure of having sexual relations with a partner for a lifetime, with an average of 3.57 (SD= 1.41), As for risky sexual behaviors, they mention not agreeing to risk a disease rather than having sex, with 1.47 (SD= 1.18).

Conclusion:

adolescents recognize risky sexual behaviors, but it presents itself as a vulnerable population due to the early onset of their sexual life.
RESUMO

Objetivo:

identificar o tipo de vida sexual, a autoeficácia e atitude que têm os adolescentes sobre comportamentos sexuais de risco.

Método:

estudo descritivo e transversal, com população de 225 estudantes matriculados no Cetís 130 da cidade de Valle Hermoso, Tamaulipas, durante o período escolar de agosto de 2018. Aplicou-se um questionário de dados pessoais, a escala de autoeficácia para a AIDS e uma escala que mede a atitude em relação ao uso do preservativo e planejamento sexual.

Resultados:

a idade de início da vida sexual foi de 16 anos, em relação ao número de pessoas com as quais os adolescentes tiveram relações sexuais, a média foi de 1,96 (DP= 1,67). Por outro lado, os adolescentes estavam seguros em manter relações sexuais com uma parceira por toda a vida, com uma média de 3,57 (DP= 1,41), enquanto as condutas sexuais de risco mencionam não estarem de acordo em arriscar-se a contrair enfermidade, a não ter relações sexuais, com 47 (DP= 1,18).

Conclusão:

os adolescentes reconhecem as condutas sexuais de risco, mas se apresentam como uma população vulnerável, devido ao início precoce de sua vida sexual.
Assuntos
Palavras-chave

Texto completo: 1 Coleções: 01-internacional Base de dados: BDENF / LILACS / ColecionaSUS Assunto principal: Comportamento Sexual / Adolescente Tipo de estudo: Etiology_studies / Observational_studies / Risk_factors_studies Idioma: Es Revista: J. Health NPEPS Assunto da revista: Ciˆncias da Sa£de Ano de publicação: 2019 Tipo de documento: Article País de afiliação: México País de publicação: Brasil

Texto completo: 1 Coleções: 01-internacional Base de dados: BDENF / LILACS / ColecionaSUS Assunto principal: Comportamento Sexual / Adolescente Tipo de estudo: Etiology_studies / Observational_studies / Risk_factors_studies Idioma: Es Revista: J. Health NPEPS Assunto da revista: Ciˆncias da Sa£de Ano de publicação: 2019 Tipo de documento: Article País de afiliação: México País de publicação: Brasil