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Corpo estranho de orelha, nariz e orofaringe: experiência de um hospital terciário / Foreign body in ear, nose and oropharynx: experience from a tertiary hospital
Tiago, Romualdo Suzano Louzeiro; Salgado, Daniel Cauduro; Correa, Juliano Piotto; Pio, Marcio Ricardo Barros; Lambert, Ernani Edney.
Afiliación
  • Tiago, Romualdo Suzano Louzeiro; Hospital do Servidor Público Municipal. São Paulo. Brasil
  • Salgado, Daniel Cauduro; Hospital do Servidor Público Municipal. São Paulo. Brasil
  • Correa, Juliano Piotto; Hospital do Servidor Público Municipal. São Paulo. Brasil
  • Pio, Marcio Ricardo Barros; Hospital do Servidor Público Municipal. São Paulo. Brasil
  • Lambert, Ernani Edney; Hospital do Servidor Público Municipal. São Paulo. Brasil
Rev. bras. otorrinolaringol ; 72(2): 177-181, 2006. ilus, tab
Article en Pt | SMS-SP, HSPM-Producao, SMS-SP, SMS-SP | ID: sms-1901
Biblioteca responsable: BR75.1
Ubicación: BR75.1; 616.22, RBO219cor
RESUMO
A ocorrência de corpos estranhos em otorrinolaringologia é motivo de freqüentes consultas em serviços de emergência.

Objetivo:

Avaliar a incidência de pacientes com corpoestranho, bem como analisar o quadro clínico e o tratamento nestes casos.

Método:

Foi realizado estudo prospectivo de 81 pacientes com diagnóstico de corpo estranho de nariz, orelha ou orofaringe admitidos no Serviço de Otorrinolaringologia do Hospital do Servidor Público Municipal de São Paulo, no período de abril de 2003 a março de 2005.

Resultados:

Foram 57 casos de corpo estranho de orelha; 13 de cavidade nasal; e 11 de orofaringe. Destes pacientes, 51,85% foram do sexo masculino e 48,15% do sexo feminino. A média de idade foi de 23 anos. A média do tempo de evolução foi de 18,36 dias, sendo que 38,27% dos casos foram atendidos com menos de 24 horas de evolução. Do total de pacientes, 83,95% receberam atendimento inicial na clínica de otorrinolaringologia, e 16,05% vieram encaminhados de outro serviço após alguma tentativa de remoção prévia. O sintoma mais comum dos casos de corpos estranhos de orofaringe foi a odinofagia presente em 90,91% dos casos; nos corpos estranhos de nariz,a rinorréia unilateral e cacosmia estiveram presentes em 46,15% dos casos; e nos corpos estranhos de orelha, 38,60% evoluíram sem sintomas, e 28,07% com hipoacusia. O corpo estranho mais freqüente de orofaringe foi a espinha de peixe (54,55%); no nariz foi o papel (30,77%); e na orelha foi o algodão (31,58%). As complicações decorrentes da presença de corpo estranho ou da manipulação dos mesmos foram encontradas em 13 casos (16,05%).

Conclusão:

A maioriados casos com manipulação prévia para remoção de corpo estranho por profissional não-habilitado ou por leigo evoluiu com complicações, enfatizando que o manejo dos pacientes com corpo estranho deve ser realizado pelo médico otorrinolaringologista e com o uso de material adequado (AU)
Asunto(s)
Palabras clave
Texto completo: 1 Colección: 06-national / BR Base de datos: HSPM-Producao / SMS-SP Asunto principal: Orofaringe / Nariz / Oído Tipo de estudio: Observational_studies Límite: Humans Idioma: Pt Revista: Rev. bras. otorrinolaringol Año: 2006 Tipo del documento: Article
Texto completo: 1 Colección: 06-national / BR Base de datos: HSPM-Producao / SMS-SP Asunto principal: Orofaringe / Nariz / Oído Tipo de estudio: Observational_studies Límite: Humans Idioma: Pt Revista: Rev. bras. otorrinolaringol Año: 2006 Tipo del documento: Article