Your browser doesn't support javascript.
loading
A estética do sopro em Clarice Lispector e o gozo feminino / The aesthetics of the breath in Clarice Lispector and the feminine jouissance / La estética de la respiración en Clarice Lispector y el gozo femenino
Marcos, Cristina Moreira.
Afiliación
  • Marcos, Cristina Moreira; Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais. Programa de Pós Graduação . Brasil
Psicol. rev. (Belo Horizonte) ; 18(2): 195-208, ago. 2012.
Article en Pt | INDEXPSI | ID: psi-58766
Biblioteca responsable: BR85.1
RESUMO
A arte nos ensina modos de subjetivação que estão em jogo na clínica. É a partir do que chamo de uma estética do sopro, pelos murmúrios e intervalos da escrita, que algo sobre o feminino se dá a ler, permitindo aproximar o que Lacan descreve como gozo feminino e a sublimação. A escrita é pensada como certo destino contingente do feminino impossível, suporte do gozo suplementar, tendo relação com o falo e com S (do Outro barrado). Minha intenção é ler, em Clarice Lispector, não uma significação feminina da obra, mas as questões colocadas pela obra em relação ao feminino. Neste artigo, abordo o livro "Água Viva" como um discurso teórico que fornece modos de leitura da obra de Clarice Lispector, graças à natureza singular do saber que aí se constitui(AU)
ABSTRACT
Art teaches us ways of subjectiveness that are the object of clinical practice. We can read from something about the feminine pertaining to what I propose to call an "aesthetics of the breath", from the murmur and the blanks of the writing, so as to allow approximation to what Lacan calls the feminine jouissance and the sublimation. Writing is thought of as a certain contingent fate of the impossible feminine, giving support to a supplementary jouissance and having a relation with the phallus and the S (A). I intend to read in Clarice Lispector the questions her work raises about the feminine, and not a feminine signification of her work. The theoretical framework is provided by her book "Água Viva"(AU)
RESUMEN
El arte nos enseña formas de subjetividad que están en juego en la clínica. Es a partir de lo que yo llamo una estética de la respiración, por murmullos e intervalos de la escritura, que algo sobre lo femenino pasa a ser leído, lo que permite aproximarse a lo que Lacan describe como gozo femenino y sublimación. La escritura se piensa como cierto destino contingente de lo femenino imposible, soporte del gozo suplementario, relacionándose al falo y a S (del Otro impedido). Mi intención es leer, en Clarice Lispector, no una significación femenina de la obra, sino las preguntas planteadas por la obra en relación con lo femenino. En este artículo, discuto el libro "Agua Viva" como un discurso teórico que ofrece maneras de lectura de la obra de Clarice Lispector, gracias a la naturaleza singular del saber que ahí se constituye(AU)
Asunto(s)
Palabras clave

Texto completo: 1 Colección: 06-national / BR Base de datos: INDEXPSI Asunto principal: Conocimiento / Feminidad / Placer Límite: Humans Idioma: Pt Revista: Psicol. rev. (Belo Horizonte) Año: 2012 Tipo del documento: Article

Texto completo: 1 Colección: 06-national / BR Base de datos: INDEXPSI Asunto principal: Conocimiento / Feminidad / Placer Límite: Humans Idioma: Pt Revista: Psicol. rev. (Belo Horizonte) Año: 2012 Tipo del documento: Article