A morte e o sonho: uma catastrofe intransitiva
Rev. bras. psicanal
; 29(1): 9-24, jan./mar. 1995.
Article
| INDEXPSI
| ID: psi-5425
Biblioteca responsable:
PUCCAMP
RESUMO
Partindo da constatacao de Freud de que os sonhos sao realizacoes dos desejos inconscientes, e avaliando os mil e um sonhos que lhe foram relatados, a autora observa que, apesar da censura, no conteudo manifesto o sonhador pode ser o agente das iniciativas eroticas, mas nunca das agressivas. As catastrofes mentais quase sempre sao representadas ou como ja tendo ocorrido ou como forcas da natureza, algo intransitivo que toma o personagem de assalto. Para a autora, quando o analista aceita ocupar o 'lugar do ego' do paciente, ele personifica o agente destas catastrofes para alem do esperado na transferencia. Comparando estes achados com a afirmacao de Freud, no O Ego e o Id, de que a pulsao de morte nao seria sublimavel, a autora investiga as viscissitudes desta pulsao e as condicoes da sua representabilidade nos sonhos.
Buscar en Google
Colección:
06-national
/
BR
Base de datos:
INDEXPSI
Asunto principal:
Sueños
/
Ego
/
Id
Revista:
Rev. bras. psicanal
Año:
1995
Tipo del documento:
Article