Este articulo es un Preprint
Los preprints son informes de investigación preliminares que no han sido certificados por revisión por pares. No deben considerarse para guiar la práctica clínica o los comportamientos relacionados con la salud y no deben publicarse en los medios como información establecida.
Los preprints publicados en línea permiten a los autores recibir comentarios rápidamente, y toda la comunidad científica puede evaluar de forma independiente el trabajo y responder adecuadamente. Estos comentarios se publican junto con los preprints para que cualquiera pueda leer y servir como una revisión pospublicación.
Brazilian's Foreign Policy and Health (1995-2010): A policy analysis of the Brazilian Health Diplomacy from Aids to 'Zero Hunger' / Política Externa e Saúde no Brasil (1995-2010): Uma análise da Diplomacia de Saúde brasileira - da Aids ao 'Fome Zero'
SciELO Preprints; set. 2022.
Preprint
en En
| PREPRINT-SCIELO
| ID: pps-4763
Biblioteca responsable:
BR1.1
ABSTRACT
This article examines how health entered Brazilian foreign policy between 1995 and 2010 and the factors that allowed it to support the country's international presence. This issue is rarely examined in the literature on Brazilian health diplomacy. We analyze the specificities of this process within a policy analysis approach. By drawing on literature review, document analysis and key-actor interviews, we revise policies that were triggered by far-reaching and complex historical processes of change in Brazil. The article points to significant interrelationships between foreign policy and social policy, including health. Only during Lula governments (2003-2010) did health actually enter the foreign policy agenda, in significant support of Brazil's growing international presence. Brazil's internationalisation of its domestic policies connected with South-South cooperation exerted a central role. These developments were made possible by the activism and commitment of a variety of State and non-State actors who acted on at least two lines national and transnational advocacy, and coordinated activities of Brazilian diplomats and government representatives, in collaboration with civil society activists. Institutional arrangements shifted in different conjunctures and were adjusted in a process permanently prone to conflicts and moves.
RESUMO
Este artigo examina como a saúde entrou na política externa brasileira entre 1995 e 2010 e os fatores que possibilitaram apoiar a sustentação da presença internacional do país. Essa questão raramente é examinada na literatura brasileira sobre diplomacia da saúde. Analisamos as especificidades desse processo por meio de uma abordagem de análise de políticas. Utilizamos revisão de literatura, de documentos e entrevistas com atores-chave para rediscutir as políticas desencadeadas por complexos e amplos processos históricos de mudança no Brasil. O artigo aponta importantes inter-relações entre política externa e política social, incluindo saúde. Somente durante os governos Lula (2003-2010) a saúde entrou de fato na agenda da política externa, em apoio significativo à crescente presença internacional do Brasil. A internacionalização das políticas domésticas brasileiras vinculadas à cooperação Sul-Sul exerceu papel central. Esses desenvolvimentos foram possibilitados pelo ativismo e comprometimento de diversos atores estatais e não estatais que atuaram em pelo menos duas linhas advocacia nacional e transnacional e atividades coordenadas entre diplomatas brasileiros e representantes do governo, em colaboração com atores da sociedade civil. Os arranjos institucionais mudaram em diferentes conjunturas e foram ajustados em um processo propenso permanentemente a conflitos e mudanças
Texto completo:
1
Colección:
09-preprints
Base de datos:
PREPRINT-SCIELO
Aspecto:
Determinantes_sociais_saude
País/Región como asunto:
America do sul
/
Brasil
Idioma:
En
Año:
2022
Tipo del documento:
Preprint