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[Gender equality and health equity: strategic lessons from country experiences of gender mainstreaming in healthIgualdade de gênero e equidade em saúde: lições estratégicas de experiências de país na integração do gênero na saúde]. / Igualdad de género y equidad en salud: lecciones estratégicas de las experiencias de los países en la incorporación de la perspectiva de género en la salud.
González Vélez, Ana Cristina; Coates, Anna; Diaz Garcia, Victoria; Wolfenzon, Denisse.
Afiliación
  • González Vélez AC; Consultora independiente Bogotá Colombia Consultora independiente, Bogotá, Colombia.
  • Coates A; Organización Panamericana de la Salud Washington D.C. Estados Unidos de América Organización Panamericana de la Salud, Washington D.C., Estados Unidos de América.
  • Diaz Garcia V; Dublin City University Dublín Irlanda Dublin City University, Dublín, Irlanda.
  • Wolfenzon D; Consultora independiente Stamford Estados Unidos de América Consultora independiente, Stamford, Estados Unidos de América.
Rev Panam Salud Publica ; 45: e103, 2021.
Article en Es | MEDLINE | ID: mdl-34703456
RESUMO
OBJETIVOS: Analisar o progresso nas estruturas organizacionais, mecanismos, estratégias, e fatores habilitadores e barreiras para a integração do gênero (IG) na saúde na Guatemala, na Guiana e no Peru, dado o papel da IG na abordagem das desigualdades de gênero na saúde como um dos principais impulsionadores estruturais da equidade em saúde. MÉTODOS: Os dados foram obtidos por meio de uma análise das leis, políticas e/ou documentos de programa e entrevistas qualitativas semi-estruturadas junto a 37 informantes, extraídos da literatura cinza. A análise foi efetuada com base em uma estrutura teórica que incluiu 7 categorias consideradas essenciais para promover a IG no setor da saúde. RESULTADOS: Apesar dos esforços significativos e das experiências acumuladas na IG na saúde, as barreiras estruturais incluem: os desafios sociais mais amplos de transformar relacionamentos desiguais de poder; a complexidade dos sistemas de saúde associada à baixa capacidade técnica, política e financeira das instituições encarregadas pela IG; e a coordenação limitada (e muitas vezes fraca) com as Maquinarias Nacionais de Mulheres (NWM, na sigla em inglês). Em alguns contextos, as barreiras são exacerbadas pela compreensão limitada de conceitos básicos nas bases da IG (às vezes agravadas por mal entendidos relacionados à intersecção com homens e/ou o envolvimento deles); e a ausência de indicadores para medir resultados concretos da IG e seu impacto. CONCLUSÕES: Para que a IG ocorra de fato, é necessária uma pauta mais estratégica e transformadora, elaborada e implementada em coordenação com as NWM e a sociedade civil, e fazendo referência a organismos externos (por exemplo, Comitê sobre a Eliminação de todas as Formas de Discriminação contra a Mulher) para que a integração inclua não só o processo, mas que forneça, além disso, uma diferenciação mais clara entre a sensibilidade às questões de gênero e a transformação das relações de gênero, e defina os resultados esperados e os indicadores para medir os avanços. A partir de então, elas poderiam ser melhor documentadas e sistematizadas, permitindo um melhor entendimento sobre a IG e sua operacionalização como instrumento concreto rumo à equidade na saúde.
Palabras clave

Texto completo: 1 Colección: 01-internacional Base de datos: MEDLINE Tipo de estudio: Qualitative_research Aspecto: Determinantes_sociais_saude / Equity_inequality Idioma: Es Revista: Rev Panam Salud Publica Asunto de la revista: SAUDE PUBLICA Año: 2021 Tipo del documento: Article País de afiliación: Colombia Pais de publicación: Estados Unidos

Texto completo: 1 Colección: 01-internacional Base de datos: MEDLINE Tipo de estudio: Qualitative_research Aspecto: Determinantes_sociais_saude / Equity_inequality Idioma: Es Revista: Rev Panam Salud Publica Asunto de la revista: SAUDE PUBLICA Año: 2021 Tipo del documento: Article País de afiliación: Colombia Pais de publicación: Estados Unidos