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Analysis of Conization Results in Patients undergoing Hysterectomy for Uterine Adenocarcinoma.
Drumond, Denise Gasparetti; Leite, Isabel Cristina Gonçalves; Rodrigues, Vivian de Oliveira; Pannain, Gabriel Duque; Carvalho, Miralva Aurora Galvão; Amaral, Renata Guimarães Rabelo do.
Afiliación
  • Drumond DG; Department of Surgery, Universidade Federal de Juiz de Fora, Juiz de Fora, MG, Brazil.
  • Leite ICG; Department of Surgery, Universidade Federal de Juiz de Fora, Juiz de Fora, MG, Brazil.
  • Rodrigues VO; Department of Surgery, Universidade Federal de Juiz de Fora, Juiz de Fora, MG, Brazil.
  • Pannain GD; Department of Surgery, Universidade Federal de Juiz de Fora, Juiz de Fora, MG, Brazil.
  • Carvalho MAG; Department of Surgery, Universidade Federal de Juiz de Fora, Juiz de Fora, MG, Brazil.
  • Amaral RGRD; Department of Surgery, Universidade Federal de Juiz de Fora, Juiz de Fora, MG, Brazil.
Rev Bras Ginecol Obstet ; 42(5): 266-271, 2020 May.
Article en En | MEDLINE | ID: mdl-32483807
RESUMO
OBJETIVO: Observar se o resultado proveniente de uma conização realizada após o diagnóstico de adenocarcinoma cervical in situ é compatível com a análise histopatológica da histerectomia. MéTODOS: A pesquisa foi descritiva e observacional e consistiu na análise de prontuário de 42 pacientes que tiveram o diagnóstico de adenocarcinoma in situ obtidas por conização. Foram analisados se havia compatibilidade entre os laudos de conização e histerectomia, margens do cone, se havia associação com outra patologia (doença escamosa) e interpretação de eventuais laudos histoquímicos obtidos. Além disso, também foram analisados dados clínico-epidemiológicos. RESULTADOS: Foram realizadas 42 conizações, sendo 33 (79%) por cone clássico e 9 (21%) por cirurgia de alta frequência. Das pacientes analisadas, 5 (10%) não foram submetidas a histerectomia por desejarem manter a fertilidade ou por terem idade < 25 anos. Das 37 pacientes com adenocarcinoma in situ no exame prévio realizado e que foram submetidas à histerectomia posteriormente, 6 (16%) apresentaram doença residual após o procedimento cirúrgico, apresentando laudos do anatomopatológico pós-histerectomia incompatíveis com o achado na conização que atestava margens livres. CONCLUSãO: A prevalência do adenocarcinoma in situ vem aumentando cada vez mais. Ainda há uma grande parte da literatura que defende o uso do tratamento conservador para esta doença, mesmo sabendo que ela é uma doença multifocal e que pode estar presente mesmo em situações nas quais o anatomopatológico evidencie margens livres. Tendo em vista essas características, a maioria preconiza que a histerectomia continua a ser o tratamento preferencial nas mulheres que já completaram o seu intuito reprodutivo.
Asunto(s)

Texto completo: 1 Colección: 01-internacional Base de datos: MEDLINE Asunto principal: Adenocarcinoma / Neoplasias del Cuello Uterino / Conización / Invasividad Neoplásica Tipo de estudio: Evaluation_studies / Prognostic_studies / Risk_factors_studies Límite: Adolescent / Adult / Female / Humans Idioma: En Revista: Rev Bras Ginecol Obstet Asunto de la revista: GINECOLOGIA / OBSTETRICIA Año: 2020 Tipo del documento: Article País de afiliación: Brasil Pais de publicación: Brasil

Texto completo: 1 Colección: 01-internacional Base de datos: MEDLINE Asunto principal: Adenocarcinoma / Neoplasias del Cuello Uterino / Conización / Invasividad Neoplásica Tipo de estudio: Evaluation_studies / Prognostic_studies / Risk_factors_studies Límite: Adolescent / Adult / Female / Humans Idioma: En Revista: Rev Bras Ginecol Obstet Asunto de la revista: GINECOLOGIA / OBSTETRICIA Año: 2020 Tipo del documento: Article País de afiliación: Brasil Pais de publicación: Brasil