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There have been changes in the incidence and epidemiology of pelvic ring fractures in recent decades?
Freitas, Cláudia Diniz; Garotti, José Eduardo Rosseto; Nieto, Juliana; Guimarães, Rodrigo Pereira; Ono, Nelson Keiske; Honda, Emerson; Polesello, Giancarlo Cavalli.
Afiliación
  • Freitas CD; Departamento de Ortopedia e Traumatologia, Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, São Paulo, SP, Brazil.
  • Garotti JER; Departamento de Ortopedia e Traumatologia, Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, São Paulo, SP, Brazil.
  • Nieto J; Departamento de Ortopedia e Traumatologia, Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, São Paulo, SP, Brazil.
  • Guimarães RP; Faculdade de Ciências Médicas, Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, São Paulo, SP, Brazil.
  • Ono NK; Departamento de Ortopedia e Traumatologia, Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, São Paulo, SP, Brazil.
  • Honda E; Faculdade de Ciências Médicas, Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, São Paulo, SP, Brazil.
  • Polesello GC; Departamento de Ortopedia e Traumatologia, Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, São Paulo, SP, Brazil.
Rev Bras Ortop ; 48(6): 475-481, 2013.
Article en En | MEDLINE | ID: mdl-31304157
RESUMO
As fraturas do anel pélvico compõem de 2% a 8% de todas as lesões do esqueleto, incidência que sobe para 25% nos politraumatizados e representa fator prognóstico negativo no que diz respeito à morbidade e à mortalidade. Buscou-se com este trabalho estabelecer se houve mudança do perfil desses pacientes nas últimas décadas e por que ela ocorreu. Para tanto, avaliaram-se epidemiologia, mecanismo de trauma e tipos de fratura, por revisão bibliográfica nas bases de dados indexadas relacionadas ao tema, selecionados 20 trabalhos que continham os requisitos para o estudo. O período entre janeiro de 1987 e dezembro de 1999 (primeira década) e outro de janeiro de 2000 a dezembro de 2010 (segunda década) foram analisados e comparados estatisticamente pelo Teste de Mann­Whitney. As classificações de Tile, Young Burgess e AO foram adequadas para permitir sua categorização. As pesquisas em cada uma das décadas foram homogêneas. Na primeira, as lesões foram mais prevalentes em homens, com 62,5%, com tendência a inversão desse padrão, dado o aumento de mulheres acometidas na segunda década (p = 0,286). A média de idade na primeira década era de 39,3 anos e revelou um aumento na segunda (p = 0,068). Os mecanismos de trauma mais prevalentes foram aqueles relacionados ao tráfego nos períodos, assim como as fraturas classificadas como do tipo A (p = 0,203 e p = 0,457, respectivamente). Os índices de mortalidade diminuíram (p = 0,396). Conclui-se que houve tendência ao aumento na média de idade dos pacientes (p = 0,068). Já o crescente acometimento das mulheres (p = 0,286) e a diminuição da mortalidade (p = 0,396) não foram significantes.
Palabras clave

Texto completo: 1 Colección: 01-internacional Base de datos: MEDLINE Tipo de estudio: Incidence_studies / Prognostic_studies / Risk_factors_studies / Screening_studies Idioma: En Revista: Rev Bras Ortop Año: 2013 Tipo del documento: Article País de afiliación: Brasil Pais de publicación: Brasil

Texto completo: 1 Colección: 01-internacional Base de datos: MEDLINE Tipo de estudio: Incidence_studies / Prognostic_studies / Risk_factors_studies / Screening_studies Idioma: En Revista: Rev Bras Ortop Año: 2013 Tipo del documento: Article País de afiliación: Brasil Pais de publicación: Brasil