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Percutaneous treatment for waist and proximal pole scaphoid fractures.
Severo, Antônio Lourenço; Cattani, Rodrigo; Schmid, Filipe Nogueira; Cavalheiro, Haiana Lopes; Castro Neto, Deodato Narciso de; Lemos, Marcelo Barreto de.
Afiliación
  • Severo AL; Instituto de Ortopedia e Traumatologia, Hospital São Vicente de Paulo (HSVP), Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS), Passo Fundo, RS, Brazil.
  • Cattani R; Instituto de Ortopedia e Traumatologia, Hospital São Vicente de Paulo (HSVP), Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS), Passo Fundo, RS, Brazil.
  • Schmid FN; Instituto de Ortopedia e Traumatologia, Hospital São Vicente de Paulo (HSVP), Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS), Passo Fundo, RS, Brazil.
  • Cavalheiro HL; Instituto de Ortopedia e Traumatologia, Hospital São Vicente de Paulo (HSVP), Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS), Passo Fundo, RS, Brazil.
  • Castro Neto DN; Instituto de Ortopedia e Traumatologia, Hospital São Vicente de Paulo (HSVP), Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS), Passo Fundo, RS, Brazil.
  • Lemos MB; Instituto de Ortopedia e Traumatologia, Hospital São Vicente de Paulo (HSVP), Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS), Passo Fundo, RS, Brazil.
Rev Bras Ortop ; 53(3): 267-275, 2018.
Article en En | MEDLINE | ID: mdl-29892575
RESUMO
OBJETIVO: Analisar a técnica de fixação percutânea das fraturas do escafoide em seu terço médio e terço proximal e demonstrar seu resultado. MÉTODOS: Estudo retrospectivo de coorte transversal, feito de janeiro de 2005 a abril de 2015, com vistas ao tempo de consolidação, perfil epidemiológico, grau de função, retorno às atividades laborais e complicações. RESULTADOS: Foram selecionados 28 pacientes, com seguimento médio de oito semanas. Este estudo evidenciou uma idade média de 30,5 anos, prevalência do sexo masculino em 25 pacientes (89,2%) e ausência de lado dominante. O tempo médio de diagnóstico foi de 4,16 semanas, porém três casos de união fibrosa apresentaram período pré-operatório superior a um ano. O mecanismo de trauma mais frequente foi a queda sobre o punho em 22 casos (78,5%). Das fraturas, 24 casos foram do terço médio (85,8%) e quatro casos do polo proximal (14,2%), sete casos apresentavam desvio (25%). Houve consolidação de 26 casos (92,8%) com tempo médio de 7,5 semanas de pós-operatório. Nos casos de não consolidação radiológica, o seguimento foi de até 24 semanas, foi necessária uma nova intervenção cirúrgica. CONCLUSÕES: A fixação percutânea é uma ótima maneira de tratar esse tipo de fratura, reprodutível, permite a mobilidade ativa precoce do punho com baixo índice de complicações, embora exija curva de aprendizagem.
Palabras clave

Texto completo: 1 Colección: 01-internacional Base de datos: MEDLINE Tipo de estudio: Observational_studies / Risk_factors_studies Idioma: En Revista: Rev Bras Ortop Año: 2018 Tipo del documento: Article País de afiliación: Brasil Pais de publicación: Brasil

Texto completo: 1 Colección: 01-internacional Base de datos: MEDLINE Tipo de estudio: Observational_studies / Risk_factors_studies Idioma: En Revista: Rev Bras Ortop Año: 2018 Tipo del documento: Article País de afiliación: Brasil Pais de publicación: Brasil