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ANTHROPOMETRY AND CLUSTERED CARDIOMETABOLIC RISK FACTORS IN YOUNG PEOPLE: A SYSTEMATIC REVIEW. / ANTROPOMETRIA E FATORES DE RISCO CARDIOMETABÓLICO AGRUPADOS EM JOVENS: REVISÃO SISTEMÁTICA.
Quadros, Teresa Maria Bianchini de; Gordia, Alex Pinheiro; Silva, Luciana Rodrigues.
Afiliación
  • Quadros TMB; Universidade Federal do Recôncavo da Bahia, Amargosa, BA, Brasil.
  • Gordia AP; Universidade Federal do Recôncavo da Bahia, Amargosa, BA, Brasil.
  • Silva LR; Faculdade de Medicina, Universidade Federal da Bahia, Salvador, BA, Brasil.
Rev Paul Pediatr ; 35(3): 340-350, 2017.
Article en Pt, En | MEDLINE | ID: mdl-28977298
RESUMO
OBJETIVO: Revisar sistematicamente a literatura sobre a habilidade de indicadores antropométricos para predizer fatores de risco cardiometabólico (FRC) agrupados em crianças e adolescentes. FONTE DE DADOS: Foram analisados estudos publicados de 1º de junho de 2011 até 31 de maio de 2016 nas bases PubMed, SciELO e LILACS. A pesquisa baseou-se em palavras-chave derivadas dos termos "indicadores antropométricos" AND "fatores de risco cardiometabólico". Foram incluídos estudos observacionais sobre a habilidade de indicadores antropométricos como preditores de FRC agrupados em crianças e adolescentes, nos idiomas português, inglês e espanhol. Não foram incluídos estudos com grupo específico de pacientes com obesidade ou outras doenças. SÍNTESE DOS DADOS: Dos 2.755 registros encontrados, 31 estudos foram selecionados para revisão sistemática. Vinte e oito estudos analisaram a habilidade do índice de massa corporal (IMC) como preditor de FRC agrupados. Dos 25 estudos transversais, apenas em 3 não foi observada associação entre indicadores antropométricos e FRC agrupados. Os resultados dos seis estudos que compararam a habilidade de diferentes medidas antropométricas como preditoras de FRC agrupados foram divergentes, não sendo possível definir um único indicador como melhor preditor de FRC agrupados. Apenas seis estudos eram de coorte, e os achados sugeriram que mudanças na adiposidade na infância predizem alterações nos FRC agrupados na adolescência. CONCLUSÕES: O IMC, o perímetro da cintura e a relação cintura-estatura foram preditores de FRC agrupados na infância e na adolescência e apresentaram habilidade similar para predizer esses desfechos. Esses achados sugerem que indicadores antropométricos podem representar uma interessante ferramenta para triagem epidemiológica de FRC agrupados em idades precoces.
Asunto(s)

Texto completo: 1 Colección: 01-internacional Base de datos: MEDLINE Asunto principal: Pesos y Medidas Corporales / Enfermedades Cardiovasculares / Enfermedades Metabólicas Tipo de estudio: Etiology_studies / Observational_studies / Prognostic_studies / Risk_factors_studies / Systematic_reviews Límite: Adolescent / Child / Humans Idioma: En / Pt Revista: Rev Paul Pediatr Año: 2017 Tipo del documento: Article País de afiliación: Brasil Pais de publicación: Brasil

Texto completo: 1 Colección: 01-internacional Base de datos: MEDLINE Asunto principal: Pesos y Medidas Corporales / Enfermedades Cardiovasculares / Enfermedades Metabólicas Tipo de estudio: Etiology_studies / Observational_studies / Prognostic_studies / Risk_factors_studies / Systematic_reviews Límite: Adolescent / Child / Humans Idioma: En / Pt Revista: Rev Paul Pediatr Año: 2017 Tipo del documento: Article País de afiliación: Brasil Pais de publicación: Brasil