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Amoebicidal and citotoxic activity of green propolis aqueous extract against Acanthamoeba castellanii trophozoites and cysts
Karusky, Carla de Magalhães; Ribeiro, Amanda Carvalho; Nunes, Thais Esther Teixeira; Rott, Marilise Britte; Pose, Gilsane Lino Von.
Afiliación
  • Karusky, Carla de Magalhães; Departamento de Microbiologia, Imunologia e Parasitologia (DEMIP). Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Porto Alegre. BR
  • Ribeiro, Amanda Carvalho; Departamento de Microbiologia, Imunologia e Parasitologia (DEMIP). Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Porto Alegre. BR
  • Nunes, Thais Esther Teixeira; Departamento de Microbiologia, Imunologia e Parasitologia (DEMIP). Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Porto Alegre. BR
  • Rott, Marilise Britte; Departamento de Microbiologia, Imunologia e Parasitologia (DEMIP). Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Porto Alegre. BR
  • Pose, Gilsane Lino Von; Departamento de Produção de Matéria-Prima. Faculdade de Farmácia. Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Porto Alegre. BR
Rev. patol. trop ; 44(3): 283-294, out. 2015. graf
Article en En | LILACS | ID: biblio-911953
Biblioteca responsable: BR816.9
RESUMO
O gênero Acanthamoeba pertencente ao grupo das amebas de vida livre e é amplamente distribuído no ambiente. Estes protistas são conhecidos por causarem doenças graves, como a Encefalite Amebiana Granulomatosa em pacientes imunocomprometidos e ceratite amebiana, especialmente em usuários de lentes de contato imunocompetentes. Própolis verde é uma substância resinosa e balsâmica, conhecida na medicina alternativa por exibir várias atividades biológicas. Neste estudo avaliou-se a atividade amebicida de um extrato aquoso de própolis verde contra trofozoítos e cistos de A. castellanii. Nas concentrações de 10 e 20 mg/mL, o extrato foi capaz de inativar 100% de trofozoítos no prazo de 24 horas e 48 horas, enquanto a uma concentração de 5 mg/mL 100% dos trofozoítos foram inativados em 72 horas. Os cistos foram inativados após 24 horas de exposição ao extrato à concentração de 40 mg/mL. O efeito do extrato foi avaliado sobre células HCE (epiteliais de córnea humana), empregando-se ensaio de viabilidade baseado na redução do sal de tetrazólio MTT. O extrato não apresentou efeito citotóxico significativo sobre as células HCE, nas concentrações de 0,312, 0,625, 1,25 e 2,5 mg/mL. O teste de adesão realizado mostrou que a fixação de Acanthamoeba a células HCE apresenta comportamento dose- dependente em relação ao extrato de própolis. Assim, este estudo demonstrou a eficácia da própolis verde contra trofozoítos e cistos de Acanthamoeba e provou ser uma substância promissora especialmente para a formulação de soluções para desinfecção de superfícies. No entanto, mais estudos são necessários para entender seu mecanismo de ação.
Asunto(s)
Palabras clave

Texto completo: 1 Colección: 01-internacional Base de datos: LILACS Asunto principal: Acanthamoeba castellanii Idioma: En Revista: Rev. patol. trop Asunto de la revista: MEDICINA TROPICAL / PATOLOGIA Año: 2015 Tipo del documento: Article País de afiliación: Brasil Pais de publicación: Brasil

Texto completo: 1 Colección: 01-internacional Base de datos: LILACS Asunto principal: Acanthamoeba castellanii Idioma: En Revista: Rev. patol. trop Asunto de la revista: MEDICINA TROPICAL / PATOLOGIA Año: 2015 Tipo del documento: Article País de afiliación: Brasil Pais de publicación: Brasil