Lactobacilluscrispatus dominance in the vaginalmicrobiome reduces the occurrence of spontaneouspreterm birth in women with a short cervical length / Dominância de Lactobacillus crispatus no microbioma vaginal reduz a ocorrênciade parto prematuro espontâneo em mulheres com encurtamento do colo uterino
DST j. bras. doenças sex. transm
; 34: 1-5, fev. 02, 2022.
Article
en En
| LILACS
| ID: biblio-1369851
Biblioteca responsable:
BR2499
ABSTRACT
Introduction:
The majority of pregnant women with a short cervix will deliver at term and, thus, may unnecessarily receive advanced monitoring and treatment. It is still necessary to define more accurately which sub-population of women with a short cervix is at elevated risk for early delivery.Objective:
To determine if vaginal microbiome composition influenced the rate of spontaneous preterm birth in women with a short cervical length.Methods:
In an exploratory, observational prospective study, vaginal secretions were obtained from 591 women at 2124 week gestation. Vaginal microbiome composition was determined by analyzing the V1V3 region of the bacterial 16S ribosomal RNA gene.Results:
Lactobacillus crispatus was numerically dominant in the vagina in 41.7% of subjects, followed by L. iners in 32% and Gardnerella vaginalis in 12%. In women whose cervix was ≤25mm, the sensitivity to predict an spontaneous preterm birth was 11.8%. However, when L. crispatus was not the dominant vaginal bacterium, this sensitivity increased to 81.8%. Similarly, in women with a cervical length ≤30mm, the sensitivity to predict an spontaneous preterm birth increased from 21.7 to 78.3% when L. crispatus was not the dominant vaginal bacterium.In women with a prior spontaneous preterm birth and a cervix ≤25 or ≤30mm, L. crispatus dominance was also associated with a reduced rate of spontaneous preterm birth in the current pregnancy (p<0.001).Conclusion:
In pregnant women with a cervix ≤25mm or ≤30mm, the risk for an spontaneous preterm birth is increased if L. crispatus is not dominant in the vagina.RESUMO
Introdução:
A maioria das mulheres grávidas com colo do útero curto dará à luz a termo e, portanto, pode receber desnecessariamente monitoramento e tratamento avançados. Permanece a necessidade de definir com mais precisão qual subpopulação de mulheres com colo do útero curto está em risco elevado de parto prematuro.Objetivo:
Determinar se a composição do microbioma vaginal influenciou a taxa de parto prematuro espontâneo em mulheres com colo curto.Métodos:
Em um estudo prospectivo exploratório observacional, os conteúdos vaginais foram obtidos de 591 mulheres com 2124 semanas de gestação. A composição do microbioma vaginal foi determinada pela análise da região V1V3 do gene de RNA ribossômico bacteriano 16S.Resultados:
Lactobacilluscrispatus foi numericamente dominante na vagina em 41,7% dos indivíduos, seguido por L. iners em 32% e Gardnerella vaginalis em 12%. Em mulheres cujo colo do útero era <25 mm, a sensibilidade para prever uma taxa de parto prematuro espontâneo foi de 11,8%. No entanto, quando L. crispatus não era a bactéria vaginal dominante, essa sensibilidade aumentou para 81,8%. Da mesma forma, em mulheres com comprimento cervical <30 mm, a sensibilidade para prever uma taxa de parto prematuro espontâneo aumentou de 21,7 para 78,3% quando L. crispatus não era a bactéria vaginal dominante. Em mulheres com taxa de parto prematuro espontâneo anterior e colo do útero <25 ou <30 mm, a dominância de L. crispatus também foi associada a uma taxa reduzida de taxa de parto prematuro espontâneo na gravidez atual (p<0,001).Conclusão:
Em mulheres grávidas com colo do útero <25 ou <30 mm, o risco de parto prematuro espontâneo é aumentado se L. crispatus não for dominante na vagina.Asunto(s)
Palabras clave
Texto completo:
1
Colección:
01-internacional
Base de datos:
LILACS
Asunto principal:
Vagina
/
Microbiota
/
Lactobacillus crispatus
/
Trabajo de Parto Prematuro
Tipo de estudio:
Observational_studies
/
Prognostic_studies
/
Risk_factors_studies
Límite:
Female
/
Humans
/
Pregnancy
Idioma:
En
Revista:
DST j. bras. doenças sex. transm
Asunto de la revista:
DOENCAS SEXUALMENTE TRANSMISSIVEIS
Año:
2022
Tipo del documento:
Article
País de afiliación:
Brasil
/
Estados Unidos
Pais de publicación:
Brasil