Need for analgesia after percutaneous liver biopsy: a real-life experience / Necessidade de analgesia após biópsia hepática percutânea: uma experiência da vida real
Radiol. bras
; Radiol. bras;54(3): 165-170, May-June 2021. tab, graf
Article
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LILACS-Express
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| ID: biblio-1250652
Biblioteca responsable:
BR1.1
ABSTRACT
Abstract Objective:
To evaluate variables affecting the need for analgesia after ultrasound-guided percutaneous liver biopsy performed on an outpatient basis. Materials andMethods:
This was a retrospective analysis of 1,042 liver biopsies performed between 2012 and 2018. The data collected included the age and sex of the patient, as well as self-reported pain in the recovery room, the pain treatment used, the indication for the biopsy, and the lobe punctured. As per the protocol of our institution, physicians would re-evaluate patients with mild pain (1-3 on a visual analog scale), prescribe analgesics for those with moderate pain (4-6 on the visual analog scale), and prescribe opioids for those with severe pain (7-10 on the visual analog scale).Results:
The main indications for biopsy were related to diffuse disease (in 89.9%), including the follow-up of hepatitis C (in 47.0%) and suspicion of nonalcoholic steatohepatitis (in 38.0%). Pain requiring analgesia occurred in 8.0% of procedures. Of the 485 female patients, 51 (10.5%) needed analgesia, compared with 33 (5.9%) of the 557 male patients (p < 0.05). The need for analgesia did not differ in relation to patient age, the lobe punctured, or the indication for biopsy (nodular or diffuse disease). The analgesic most commonly used was dipyrone (in 75.9%), followed by paracetamol alone (16.4%) and their combination with opioids (7.6%).Conclusion:
Ultrasound-guided percutaneous liver biopsy is safe and well tolerated. Postprocedural pain does not correlate with the lobe punctured, patient age, or the indication for biopsy and appears to affect more women than men.RESUMO
Resumo Objetivo:
Avaliar variáveis que afetam a necessidade de analgesia após biópsia hepática guiada por ultrassonografia.Materiais e Métodos:
Análise retrospectiva de 1042 biópsias hepáticas realizadas entre 2012 e 2018. Os dados coletados incluíram dor detectada na sala de recuperação, analgesia utilizada, indicação, lobo puncionado, idade e sexo do paciente. O protocolo institucional indicava orientações e reavaliação para dor leve (1-3, segundo a escala visual analógica), analgésicos simples para dor moderada (4-6, segundo a escala visual analógica) e opioides para dor importante (7-10, segundo a escala visual analógica).Resultados:
As indicações foram principalmente doença difusa (89,9%), particularmente no seguimento de hepatite C (47,0%) e suspeita de esteato-hepatite não alcoólica (38,0%). Dor com necessidade de analgesia ocorreu em 8,0% dos procedimentos. Mulheres demandaram analgesia em 10,5% das vezes e homens demandaram em 5,9% (p < 0,05). Não houve diferença estatisticamente significante na necessidade de analgesia em relação a idade, lobo hepático puncionado ou indicação por doença nodular versus difusa. O analgésico mais utilizado foi dipirona (75,9%), seguido de paracetamol (16,4%) e associação com opioides (7,6%).Conclusão:
Este é um procedimento seguro e bem tolerado. Dor pós-procedimento não se correlaciona com lateralidade da biópsia, idade ou doença nodular versus difusa e parece afetar mais mulheres que homens.
Texto completo:
1
Colección:
01-internacional
Base de datos:
LILACS
Tipo de estudio:
Guideline
Idioma:
En
Revista:
Radiol. bras
Asunto de la revista:
DIAGNOSTICO POR IMAGEM
/
RADIOLOGIA
Año:
2021
Tipo del documento:
Article
País de afiliación:
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Brasil
Pais de publicación:
Brasil