Self-esteem among older adults treated at basic health units and associated factors / Autoestima entre idosos assistidos em unidades básicas de saúde e fatores associados
Geriatr., Gerontol. Aging (Online)
; 13(3): 133-140, jul-set.2019. tab
Article
en En
| LILACS
| ID: biblio-1097039
Biblioteca responsable:
BR275.1
Ubicación: BR275.1
ABSTRACT
OBJECTIVE:
This study aimed to investigate self-esteem among older adults treated at Basic Health Units (BHU) and associated factors.METHODS:
This cross-sectional study evaluated 654 older people treated at BHUs in the municipality of Maringá, state of Paraná, in Brazil. A sociodemographic questionnaire, the International Physical Activity Questionnaire (IPAQ), and the Rosemberg Self-esteem Scale were used as instruments. The data analysis was performed using the Kolmogorov-Smirnov test, the Spearman's rank correlation, the Chi-squared test and the Binary Logistic Regression.RESULTS:
The results showed a significant association between self-esteem (p < 0.05) and self-perceived health, which is related to going to BHUs, history of falls and near-falls, and the level of physical activity. The logistic regression showed that the older patients with no history of near-falls are more likely to have good self-esteem as well as very active older adults. Having high self-esteem was significantly correlated with the variables related to the practice of low-intensity and moderate physical activities.CONCLUSION:
It was concluded that health conditions, especially the history of near-falls and physical activity level are factors associated with a higher self-esteem. In addition, the performance of low-intensity and moderate activities is associated with good self-esteem.RESUMO
OBJETIVO:
O objetivo do presente estudo foi investigar o nível de autoestima entre idosos assistidos em unidades básicas de saúde (UBS) e seus fatores associados.MÉTODOS:
Trata-se de um estudo transversal no qual foram avaliados 654 idosos assistidos em UBS na cidade de Maringá, no estado do Paraná, Brasil. O questionário internacional de atividade física (IPAQ) e a escala de autoestima de Rosenberg (EAR) foram utilizados como instrumentos. A análise de dados foi feita através do teste de Kolmogorov-Smirnov, da correlação de postos de Spearman, do teste qui-quadrado e da regressão logística binária.RESULTADOS:
Os resultados mostraram uma associação significativa entre a autoestima (p < 0,005) e a autopercepção de saúde, a qual é relacionada ao uso de UBS, histórico de quedas ou quase quedas e nível de atividade física. A regressão logística mostrou que os idosos sem histórico de quase quedas têm maiores chances de desenvolver uma boa autoestima, assim como os idosos muito ativos. A presença de autoestima elevada se correlacionou significativamente com as variáveis referentes à prática de atividades físicas de moderada e baixa intensidade.CONCLUSÃO:
Concluiu-se que condições de saúde, especialmente histórico de quase quedas e nível de atividade física, são fatores associados à autoestima mais elevada. Além disso, a realização de atividades físicas de moderada e baixa intensidade está associada à boa autoestima.Palabras clave
Texto completo:
1
Colección:
01-internacional
Base de datos:
LILACS
Asunto principal:
Atención Primaria de Salud
/
Autoimagen
/
Accidentes por Caídas
/
Ejercicio Físico
Tipo de estudio:
Observational_studies
/
Prevalence_studies
/
Risk_factors_studies
Límite:
Aged
/
Aged80
/
Female
/
Humans
/
Male
Idioma:
En
Revista:
Geriatr., Gerontol. Aging (Online)
Asunto de la revista:
Envelhecimento
/
Geriatria
/
Medicina Cl¡nica
/
Patologia
Año:
2019
Tipo del documento:
Article
País de afiliación:
Brasil
Pais de publicación:
Brasil