Evaluation of distal forearm fractures using the ao 2018 classification / Avaliação das fraturas da extremidade distal do antebraço pela classificação ao 2018
Acta ortop. bras
; 27(4): 220-222, July-Aug. 2019. tab, graf
Article
en En
|
LILACS-Express
| LILACS
| ID: biblio-1010974
Biblioteca responsable:
BR1.1
ABSTRACT
ABSTRACT Objective:
Distal forearm fractures are among the most common upper limb fractures in all ages, and many classifications have been proposed to describe them. Recently, a new version of AO/OTA classification was proposed. The aim of this study is to use the AO/OTA 2018 classification to report the epidemiology of distal forearm fractures in adults treated at a single center.Methods:
A retrospective analysis of the initial radiographs obtained from cases of distal forearm fractures in an orthopedic emergency room at a single tertiary hospital.Results:
Three hundred twenty-two cases were studied, aged 50.35 ± 18.98 years, 55.3% were female and 44.7% were right-sided. Type 2R3A, 2R3B and 2R3C fractures corresponded to 32.3%, 18.0% and 48.4% of the cases, respectively. Distal ulnar fracture was present in 41.9%. There was a correlation between age and sex 78.3% of the subjects aged under 30 years were male, and 80.6% of those aged over 60 years were female (p<0.001).Conclusion:
The most common type of radial fractures was 2R3C, and the most common type of ulna fracture was 2U3A1.1. There was a correlation between age and sex. Level of evidence IV, Case-series.RESUMO
RESUMO Objetivo:
As fraturas distais do antebraço são uma das mais comuns do membro superior em todas as idades, e muitas classificações foram propostas para descrevê-las. Atualmente, uma nova versão da classificação AO/OTA foi proposta. O objetivo deste estudo foi utilizar a classificação AO/OTA 2018 para descrever a epidemiologia das fraturas distais do antebraço no adulto tratadas em um único centro.Métodos:
Estudo retrospectivo, em que se avaliaram as radiografias obtidas no primeiro atendimento dos casos de fraturas da extremidade distal do antebraço de esqueletos maduros, atendidas no pronto-socorro ortopédico de um único hospital terciário.Resultados:
Foram estudados 322 casos, com média da idade de 50,35 ± 18,98 anos, 55,3% do sexo feminino e 44,7% do lado direito. As fraturas do tipo 2R3A, 2R3B e 2R3C corresponderam a 32,3%, 18,0% e 48,4%, respectivamente. A ulna distal foi envolvida em 41,9%. Houve correlação entre a idade e o sexo, de modo que, no grupo etário com idade até 30 anos, 78,3% eram do sexo masculino e, acima dos 60, 80,6% do sexo feminino (p<0,001).Conclusão:
As fraturas do tipo 2R3C foram as mais comuns do rádio, e as 2U3A1.1 foram as mais comuns da ulna. Houve correlação entre idade e sexo. Nível de evidência IV, Série de casos.
Texto completo:
1
Colección:
01-internacional
Base de datos:
LILACS
Tipo de estudio:
Observational_studies
Idioma:
En
Revista:
Acta ortop. bras
Asunto de la revista:
ORTOPEDIA
Año:
2019
Tipo del documento:
Article
País de afiliación:
Brasil
Pais de publicación:
Brasil