Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 17 de 17
Filtrar
Mais filtros











Intervalo de ano de publicação
1.
Psicol. USP ; 33: e180040, 2022.
Artigo em Português | LILACS, Index Psicologia - Periódicos | ID: biblio-1356577

RESUMO

Resumo O intuito deste artigo é retomar a discussão sobre a prática clínica com grupos a partir da psicanálise de Freud e de Lacan, tendo como horizonte ressaltar a ética do psicanalista, seus impasses e suas possibilidades de inserção em espaços coletivos, públicos ou institucionais. O recurso ao coletivo é uma característica privilegiada na atenção psicossocial e na "clínica ampliada" preconizada pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Contudo, vê-se com frequência a diluição da perspectiva inovadora proposta no surgimento dos grupos no campo clínico e o predomínio do atendimento massificado, o que justifica esta retomada clínica. Para isto, apresentamos contrapontos entre os grupalistas no interior da psicanálise e a perspectiva lacaniana acerca da lógica coletiva e do laço social. Em seguida, retomamos alguns trabalhos de extração lacaniana em diferentes contextos coletivos e, por último, enfatizamos algumas considerações sobre a prática clínica, tendo como norte atravessar os efeitos imaginários do grupo e privilegiar o sujeito e sua singularidade.


Resumen El propósito de este artículo es retomar la discusión sobre la práctica clínica con grupos a partir del psicoanálisis de Freud y de Lacan con el fin de resaltar la ética del psicoanalista, sus impasses y posibilidades de inserción en espacios colectivos, públicos o institucionales. El recurso del colectivo es una característica privilegiada en la atención psicosocial y en la "clínica ampliada" recomendada por el Sistema Único de Salud (SUS). Sin embargo, suele haber una dilución de la perspectiva innovadora propuesta en la emergencia de grupos en el campo clínico y el predominio de la atención masiva, lo que justifica esta reanudación clínica. Para ello, se presenta contrapuntos entre los grupos del psicoanálisis y la perspectiva de Lacan sobre la lógica colectiva y el lazo social. Después, se vuelve a algunos trabajos de extracción lacaniana en diferentes contextos colectivos para, por último, enfatizar algunas consideraciones sobre la práctica clínica, con el objetivo de atravesar los efectos imaginarios del grupo y privilegiar al sujeto y su singularidad.


Résumé Cet article aborde la pratique clinique avec des groupes basé sur la psychanalyse freudienne et lacanienne, en visant à souligner l'éthique du psychanalyste, ses enjeux et ses possibilités d'insertion dans des espaces collectifs, publics ou institutionnels. L'appel au collective est une caractéristique privilégiée du soin psychosociale et de la « clinique élargi ¼ conçu par le Système de Santé Unifié (SUS). Cependant, nous constatons souvent la dilution de la perspective innovatrice proposée dans l'émergence de groupes dans le domaine clinique et la prédominance des soins en masse, justifiant cette reprise clinique. Pour ce faire, nous présentons des contrepoints entre les groupistes au sein de la psychanalyse et la perspective lacanienne sur la logique collective et le lien social; ensuite, nous reprenons quelques études d'extraction lacanienne dans différents contextes collectifs. Enfin, nous soulignons quelques considérations sur la pratique clinique, en cherchant à franchir les effets imaginaires du groupe et à privilégier le sujet et sa singularité.


Abstract The purpose of this article is to take up the discussion on clinical practice with groups, based on the psychoanalysis of Freud and Lacan, highlighting the psychoanalyst's ethics, its impasses and possibilities of being part of collective, public or institutional environments. The "collective" is an important aspect in psychosocial care and in the "extended medical practice (clinic)" proposed by the Unified Health System (SUS). However, innovative perspectives proposed by new groups in the field are often forgotten, in the emergence of groups in the clinical field and the predominance of mass care, which justifies our discussion. For this, we present counterpoints between the groupism concept in psychoanalysis and the Lacanian perspective on the collective logic and social bonds. Then, we return to some Lacanian works in different collective contexts and, finally, emphasize some considerations about clinical practice, in order to go beyond the imaginary effects of groups and privilege the subject and his uniqueness.


Assuntos
Humanos , Psicanálise/métodos , Redes Comunitárias , Psicoterapia de Grupo/história
2.
Hist Cienc Saude Manguinhos ; 28(1): 211-229, 2021.
Artigo em Português | MEDLINE | ID: mdl-33787702

RESUMO

This work is part of a larger survey on how Roberto Freire's somatherapy emerged and developed from the counterculture of the 1970s, addressing the creation and initial development of somatherapy, starting from what is understood to be a "creation myth," an orderly and coherent narrative explaining the emergence of this therapy that is frequently repeated with few changes. Later narratives referring to the process of naming somatherapy are also examined, revealing inconsistencies and conflicts in the data that indicate the complexity of these processes and the authors' efforts to add order and legitimacy to this therapeutic technique.


Este trabalho faz parte de uma pesquisa maior, na qual se procura compreender como a somaterapia de Roberto Freire surgiu e se desenvolveu a partir da contracultura dos anos 1970. Abordam-se a criação e o desenvolvimento inicial da somaterapia, partindo do que se compreende ser um "mito de criação": uma narrativa ordenada e coerente que explica o surgimento da terapia e que aparece, de forma recorrente, com poucas alterações. Analisam-se, ainda, narrativas posteriores a esse período que remetem ao processo de nomeação da somaterapia. Nesta análise, são encontrados conflitos de dados e incongruências que indicam a complexidade desses processos e o esforço dos autores no sentido de ordenação e legitimação da técnica terapêutica.


Assuntos
Psicoterapia/história , História do Século XX , Humanos , Psicoterapia/métodos , Psicoterapia de Grupo/história
3.
J. psicanal ; 48(88): 257-270, dez. 2015.
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-65988

RESUMO

Entre os anos de 1951 e 1969, pioneiros das primeiras Sociedades de Psicanálise no Brasil trabalharam com o dispositivo clínico de grupos e tentaram validar esses trabalhos como psicanalíticos. Neste período, fundaram, paralelamente, sociedades voltadas para o trabalho com grupos; fizeram diversas tentativas de legitimar seus trabalhos nas instituições ligadas à IPA. Essa parte da história corre risco de ser esquecida, pois, a partir dos anos 1970, a busca pela "verdadeira psicanálise" marca o início do afastamento entre o trabalho com grupos e o movimento analítico, principalmente o ligado à IPA. A partir desse momento, o grupo cada vez menos será uma questão para estas "Sociedades de Psicanálise", pouco tendo sido alterado este quadro até a publicação deste trabalho. O objetivo deste artigo é recuperar esta história e discutir a questão do grupo no âmbito do movimento analítico brasileiro, tema que retoma uma discussão sobre as fronteiras da psicanálise.(AU)


From 1951 to 1969, pioneers of the first Psychoanalytic Societies in Brazil worked with groups and attempted to validate their works as psychoanalytic ones. In that period of time, they also founded societies for the purpose of working with groups; there were several attempts to validate their work in the IPA Societies. This part of history may be forgotten: since the 1970's, the search for the "true psychoanalysis" has been considered a starting point for the gap between the group psychoanalytic therapy and the psychoanalytic movement, especially the one connected to the IPA. From that moment, the group has gradually been a less and less important matter to the Psychoanalytic Societies related to IPA. Almost nothing has changed (at least, by the time this work was published). In this paper, the author intends to recover this history and to discuss the issue of the group inside the Brazilian psychoanalytic movement - a subject that brings up the discussion about boundaries in psychoanalysis.(AU)


Entre los años 1951-1969, los pioneros de las primeras sociedades psicoanalíticas de Brasil trabajaron con grupos e intentaron validar este trabajo como psicoanalítico. En ese período, fundaron sociedades de grupo e hicieron varios intentos de legitimar su trabajo en las instituciones vinculadas a IPA. Se trata de una parte de la historia del psicoanálisis que corre riesgo de ser olvidada porque a partir de 1970, la búsqueda por el "verdadero psicoanálisis" marcó el inicio de un distanciamiento entre el trabajo con grupos y el movimiento analítico, principalmente el relacionado a IPA. A partir de ese momento, el grupo, será cada vez menos considerado como cuestión en las sociedades psicoanalíticas vinculadas a IPA. Esa situación no ha cambiado significativamente hasta la fecha de publicación de esta obra. El propósito de este artículo es recuperar esa historia y discutir el tema del grupo dentro del movimiento analítico brasileño, tema que enciende una discusión sobre los límites del psicoanálisis.(AU)


Assuntos
Psicoterapia de Grupo/história , Psicanálise/história , Brasil
4.
J. psicanal ; 48(88): 257-270, dez. 2015.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-765849

RESUMO

Entre os anos de 1951 e 1969, pioneiros das primeiras Sociedades de Psicanálise no Brasil trabalharam com o dispositivo clínico de grupos e tentaram validar esses trabalhos como psicanalíticos. Neste período, fundaram, paralelamente, sociedades voltadas para o trabalho com grupos; fizeram diversas tentativas de legitimar seus trabalhos nas instituições ligadas à IPA. Essa parte da história corre risco de ser esquecida, pois, a partir dos anos 1970, a busca pela "verdadeira psicanálise" marca o início do afastamento entre o trabalho com grupos e o movimento analítico, principalmente o ligado à IPA. A partir desse momento, o grupo cada vez menos será uma questão para estas "Sociedades de Psicanálise", pouco tendo sido alterado este quadro até a publicação deste trabalho. O objetivo deste artigo é recuperar esta história e discutir a questão do grupo no âmbito do movimento analítico brasileiro, tema que retoma uma discussão sobre as fronteiras da psicanálise...


From 1951 to 1969, pioneers of the first Psychoanalytic Societies in Brazil worked with groups and attempted to validate their works as psychoanalytic ones. In that period of time, they also founded societies for the purpose of working with groups; there were several attempts to validate their work in the IPA Societies. This part of history may be forgotten: since the 1970's, the search for the "true psychoanalysis" has been considered a starting point for the gap between the group psychoanalytic therapy and the psychoanalytic movement, especially the one connected to the IPA. From that moment, the group has gradually been a less and less important matter to the Psychoanalytic Societies related to IPA. Almost nothing has changed (at least, by the time this work was published). In this paper, the author intends to recover this history and to discuss the issue of the group inside the Brazilian psychoanalytic movement - a subject that brings up the discussion about boundaries in psychoanalysis...


Entre los años 1951-1969, los pioneros de las primeras sociedades psicoanalíticas de Brasil trabajaron con grupos e intentaron validar este trabajo como psicoanalítico. En ese período, fundaron sociedades de grupo e hicieron varios intentos de legitimar su trabajo en las instituciones vinculadas a IPA. Se trata de una parte de la historia del psicoanálisis que corre riesgo de ser olvidada porque a partir de 1970, la búsqueda por el "verdadero psicoanálisis" marcó el inicio de un distanciamiento entre el trabajo con grupos y el movimiento analítico, principalmente el relacionado a IPA. A partir de ese momento, el grupo, será cada vez menos considerado como cuestión en las sociedades psicoanalíticas vinculadas a IPA. Esa situación no ha cambiado significativamente hasta la fecha de publicación de esta obra. El propósito de este artículo es recuperar esa historia y discutir el tema del grupo dentro del movimiento analítico brasileño, tema que enciende una discusión sobre los límites del psicoanálisis...


Assuntos
Humanos , Psicanálise/história , Psicoterapia de Grupo/história , Brasil
5.
Int J Group Psychother ; 65(4): 637-46, 2015 Oct.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-26401806

RESUMO

Group analytic practice in Brazil began quite early. Highly influenced by the Argentinean Pichon-Rivière, it enjoyed a major development from the 1950s to the early 1980s. Beginning in the 1970s, different factors undermined its development and eventually led to its steep decline. From the mid 1980s on, the number of people looking for either group analytic psychotherapy or group analytic training decreased considerably. Group analytic psychotherapy societies struggled to survive and most of them had to close their doors in the 1990s and the following decade. Psychiatric reform and the new public health system have stimulated a new demand for groups in Brazil. Developments in the public and not-for-profit sectors, combined with theoretical and practical research in universities, present promising new perspectives for group analytic psychotherapy in Brazil nowadays.


Assuntos
Terapia Psicanalítica , Psicoterapia de Grupo , Brasil , História do Século XX , História do Século XXI , Humanos , Terapia Psicanalítica/organização & administração , Psicoterapia de Grupo/história , Psicoterapia de Grupo/organização & administração
6.
Rev. abordagem gestál. (Impr.) ; 20(2): 206-212, dez. 2014.
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-62427

RESUMO

O texto discute a história da psicoterapia de grupo, destacando suas transformações até o surgimento dos grupos gestálticos. A história da psicoterapia de grupo revela sua evolução sócio-pedagógica. As primeiras propostas, eminentemente didáticas, exortativas e repressivas, foram seguidas pela inclusão da psicanalíse, permitindo a ampliação do enfoque sobre o indivíduo para uma perspectiva interpessoal, que enfatizava o grupo como uma "família". O texto destaca o advento das propostas de Moreno, Adler, Burrow, Bierer, Lewin e Rogers, que criaram um vasto campo de atuação entre as psicoterapias humanistas, caracterizadas como "pedagogias da vida", voltadas aos recursos disponíveis nos grupos. É neste contexto que podemos incluir a gestalt-terapia, apesar de alguns limites quanto às suas iniciativas grupais, pelo menos na prática de seu criador, Frederick Perls, e de alguns de seus seguidores. Para além de sua formação psicanalítica, Perls incorporou, a partir de sua própria experiência, uma série de influências, que vão desde o teatro expressionista ao zen-budismo, passando pela análise do caráter, o psicodrama, até a fenomenologia e o existencialismo. Perls, que se considerava um psicanalista medíocre, criou uma abordagem viva, que, hoje, integra o rol dos referenciais psicológicos mais reconhecidos, particularmente no que se refere às práticas grupais.(AU)


The paper discusses the history of group psychotherapy, highlighting its transformations until the emergence of the gestaltic groups. The history of group psychotherapy reveals its socio-pedagogical evolution. The first proposals, eminently didactic, exhortative and repressive, were followed by the inclusion of psychoanalysis, allowing the expansion from the focus on the individual to an interpersonal perspective, which had emphasized the group as a "family". The text highlights the advent of the proposals of Moreno, Adler, Burrow, Bierer, Lewin and Rogers, who have created a vast field of action between the humanistic psychotherapies, characterized as "pedagogies of life", focused on the available resources in groups. It is in this last context that we can include the gestalt therapy, although some limits on their group initiatives, at least in the practice of its founder, Frederick Perls, and some of his followers. Beyond his psychoanalytic training, Perls had incorporated, from his own experience, a number of influences, ranging from expressionist theatre to zen buddhism, character analysis, psychodrama, until phenomenology and existentialism. Perls, who considered himself a mediocre psychoanalyst, have created a living approach, which integrates the list of the more recognized psychological references, particularly with regard to group practices.(AU)


El artículo analiza la historia de la psicoterapia de grupo, destacando sus transformaciones hasta la aparición de los grupos gestálticos. La historia de la psicoterapia de grupo revela su evolución socio-pedagógica. Las primeras propuestas, eminentemente didácticas, exhortativas y represivas, fueron seguidas por la inclusión del psicoanálisis, permitiendo la expansión del foco en el individuo a una perspectiva interpersonal, que enfatizó el grupo como una "familia". El texto destaca la llegada de las propuestas de Moreno, Adler, Burrow, Bierer, Lewin y Rogers, que crearan un vasto campo de acción entre las psicoterapias humanistas, caracterizadas como "pedagogías de la vida", centradas en los recursos disponibles en grupos. Es en este último contexto que podemos incluir la terapia gestáltica, aunque algunos límites en sus iniciativas de grupo, al menos en la práctica de su creador, Frederick Perls, y algunos de sus seguidores. De formación psicoanalítica, Perls hay incorporado, desde su propia experiencia, una serie de influencias, que van desde el teatro expresionista al budismo zen, el análisis del carácter, el psicodrama, hasta la fenomenología y el existencialismo. Perls, que se consideraba un psicoanalista mediocre, creó un enfoque vívido, que integra el rol de referenciales psicológicos más reconocidos, particularmente con respecto a las prácticas de grupo.(AU)


Assuntos
Psicoterapia de Grupo/história , Terapia Gestalt/história
7.
Rev. abordagem gestál. (Impr.) ; 20(2): 206-212, Dec. 2014.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-732140

RESUMO

O texto discute a história da psicoterapia de grupo, destacando suas transformações até o surgimento dos grupos gestálticos. A história da psicoterapia de grupo revela sua evolução sócio-pedagógica. As primeiras propostas, eminentemente didáticas, exortativas e repressivas, foram seguidas pela inclusão da psicanalíse, permitindo a ampliação do enfoque sobre o indivíduo para uma perspectiva interpessoal, que enfatizava o grupo como uma "família". O texto destaca o advento das propostas de Moreno, Adler, Burrow, Bierer, Lewin e Rogers, que criaram um vasto campo de atuação entre as psicoterapias humanistas, caracterizadas como "pedagogias da vida", voltadas aos recursos disponíveis nos grupos. É neste contexto que podemos incluir a gestalt-terapia, apesar de alguns limites quanto às suas iniciativas grupais, pelo menos na prática de seu criador, Frederick Perls, e de alguns de seus seguidores. Para além de sua formação psicanalítica, Perls incorporou, a partir de sua própria experiência, uma série de influências, que vão desde o teatro expressionista ao zen-budismo, passando pela análise do caráter, o psicodrama, até a fenomenologia e o existencialismo. Perls, que se considerava um psicanalista medíocre, criou uma abordagem viva, que, hoje, integra o rol dos referenciais psicológicos mais reconhecidos, particularmente no que se refere às práticas grupais...


The paper discusses the history of group psychotherapy, highlighting its transformations until the emergence of the gestaltic groups. The history of group psychotherapy reveals its socio-pedagogical evolution. The first proposals, eminently didactic, exhortative and repressive, were followed by the inclusion of psychoanalysis, allowing the expansion from the focus on the individual to an interpersonal perspective, which had emphasized the group as a "family". The text highlights the advent of the proposals of Moreno, Adler, Burrow, Bierer, Lewin and Rogers, who have created a vast field of action between the humanistic psychotherapies, characterized as "pedagogies of life", focused on the available resources in groups. It is in this last context that we can include the gestalt therapy, although some limits on their group initiatives, at least in the practice of its founder, Frederick Perls, and some of his followers. Beyond his psychoanalytic training, Perls had incorporated, from his own experience, a number of influences, ranging from expressionist theatre to zen buddhism, character analysis, psychodrama, until phenomenology and existentialism. Perls, who considered himself a mediocre psychoanalyst, have created a living approach, which integrates the list of the more recognized psychological references, particularly with regard to group practices...


El artículo analiza la historia de la psicoterapia de grupo, destacando sus transformaciones hasta la aparición de los grupos gestálticos. La historia de la psicoterapia de grupo revela su evolución socio-pedagógica. Las primeras propuestas, eminentemente didácticas, exhortativas y represivas, fueron seguidas por la inclusión del psicoanálisis, permitiendo la expansión del foco en el individuo a una perspectiva interpersonal, que enfatizó el grupo como una "familia". El texto destaca la llegada de las propuestas de Moreno, Adler, Burrow, Bierer, Lewin y Rogers, que crearan un vasto campo de acción entre las psicoterapias humanistas, caracterizadas como "pedagogías de la vida", centradas en los recursos disponibles en grupos. Es en este último contexto que podemos incluir la terapia gestáltica, aunque algunos límites en sus iniciativas de grupo, al menos en la práctica de su creador, Frederick Perls, y algunos de sus seguidores. De formación psicoanalítica, Perls hay incorporado, desde su propia experiencia, una serie de influencias, que van desde el teatro expresionista al budismo zen, el análisis del carácter, el psicodrama, hasta la fenomenología y el existencialismo. Perls, que se consideraba un psicoanalista mediocre, creó un enfoque vívido, que integra el rol de referenciales psicológicos más reconocidos, particularmente con respecto a las prácticas de grupo...


Assuntos
Humanos , Psicoterapia de Grupo/história , Terapia Gestalt/história
8.
Am J Psychoanal ; 70(4): 341-60, 2010 Dec.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-21116289

RESUMO

Jorge García Badaracco's pioneering work is well-known in his native Argentina, but not so much elsewhere. Since he was appointed as Director of a service in the Borda Buenos Aires Neuro-Psychiatric Hospital in 1959, García Badaracco started to make use of all available resources to overcome the many problems that the analysis of "difficult patients" (often psychotic) entails. In later years, he developed his ground-breaking "multifamily groups", that is, therapeutic groups that included patients, their relatives, nurses, members of the staff, and that offered the possibility to work simultaneously, in one single therapeutic intervention, on the individual, familiar, and social dimension of the mind. In this interview with García Badaracco, Francesca Viola Borgogno introduces the reader to this distinguished figure, as well as to some of his most original theoretical and clinical concepts, such as "the maddening object", "the pathological and pathogenic interdependence", "the healthy virtuality", and so on.


Assuntos
Família/psicologia , Relações Interpessoais , Transtornos Mentais/psicologia , Transtornos Mentais/terapia , Psicoterapia de Grupo , Argentina , História do Século XX , História do Século XXI , Humanos , Transtornos Mentais/diagnóstico , Relações Enfermeiro-Paciente , Relações Médico-Paciente , Psicoterapia de Grupo/história , Psicoterapia de Grupo/métodos , Psicoterapia de Grupo/tendências , Índice de Gravidade de Doença
9.
Rev. bras. psicoter ; 11(2): 223-230, 2009.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-661747

RESUMO

O artigo busca fazer um retrospecto histórico - evolutivo da psicoterapia de grupo, desde suas origens. Os conceitos apresentados procuram delineara algumas das principais contribuições dos diversos autores que de alguma forma construíram o referencial teórico da psicoterapia de grupo. A autora faz uma reflexão dos princípios teóricos existentes, contextualizando-os à contemporaneidade. Ressalta a importância do trabalho principalmente no que se refere à construção de modelos de atendimento que levem ao estabelicimento de vínculos mais saúdaveis e fortes, contrapondo-se aos laços superficiais e efêmeros que caracterizam nosso contexto social.


The purpose of this article is to make an evolutionary and historical retrospection of group therapy, from is origins up to the present time. From the concepts presented, it is intended to outline some of the main contributions made by different authors who have take part in the construction of the literature review of group therapy. The author of the present work reflects on the existin theoretical principles from a contemporary perspective. The importance of work, mainly in relation to the creation of consultation models aimed at establishing healthier and stronger bonds opposed to the superficial and ephemeral ones, which are common in our social context, is emphasized.


Assuntos
Apego ao Objeto , Psicoterapia de Grupo/história
10.
Rev. bras. psicoter ; 11(2): 223-230, 2009.
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-54871

RESUMO

O artigo busca fazer um retrospecto histórico - evolutivo da psicoterapia de grupo, desde suas origens. Os conceitos apresentados procuram delineara algumas das principais contribuições dos diversos autores que de alguma forma construíram o referencial teórico da psicoterapia de grupo. A autora faz uma reflexão dos princípios teóricos existentes, contextualizando-os à contemporaneidade. Ressalta a importância do trabalho principalmente no que se refere à construção de modelos de atendimento que levem ao estabelicimento de vínculos mais saúdaveis e fortes, contrapondo-se aos laços superficiais e efêmeros que caracterizam nosso contexto social. (AU)


The purpose of this article is to make an evolutionary and historical retrospection of group therapy, from is origins up to the present time. From the concepts presented, it is intended to outline some of the main contributions made by different authors who have take part in the construction of the literature review of group therapy. The author of the present work reflects on the existin theoretical principles from a contemporary perspective. The importance of work, mainly in relation to the creation of consultation models aimed at establishing healthier and stronger bonds opposed to the superficial and ephemeral ones, which are common in our social context, is emphasized. (AU)


Assuntos
Psicoterapia de Grupo/história , Apego ao Objeto
11.
Rev Lat Am Enfermagem ; 12(2): 242-9, 2004.
Artigo em Português | MEDLINE | ID: mdl-15303229

RESUMO

This study aims to offer a historical overview of the emergence and evolution of group psychotherapy, tracing its roots, main models and theoretical bases. Its origin goes back to the beginning of the past century (1905), after which it evolved for five decades: the formative years. Further on, during the 50's and 60's, group psychotherapy went through a period of theoretical expansion, followed by a period of consolidation in the 70's, and maturation in the 80's and 90's. Finally, the study examines its recent evolution, highlighting the construction of new models. In the last few years, several treatment techniques have been developed to attend specific patient populations, with a variety of medical and psychosocial conditions, which suggests an increasing tendency towards a greater specificity of its application.


Assuntos
Psicoterapia de Grupo/história , História do Século XX , Humanos , Modelos Psicológicos , Psicoterapia de Grupo/tendências
13.
Porto Alegre; Artes Medicas; 3 ed; 1996. xiv,636 p. ilus, tab, 28cm.
Monografia em Português | LILACS, HANSEN, Hanseníase, SESSP-ILSLACERVO, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1085794
14.
J. bras. psiquiatr ; J. bras. psiquiatr;42(7): 381-6, ago. 1993. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-136538

RESUMO

Dezenove pacientes foram avaliados prévia e posteriormente através da Escala de Hamilton para a Ansiedade, com o objetivo de verificar possíveis alteraçöes nos níveis de ansiedade existentes. Onze pacientes fizeram uso de medicaçäo durante a PBGD. Os autores observaram que houve melhora significativa dos sintomas ansiosos nos pacientes estudados que faziam uso de medicaçäo associada à PBGD


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Ansiedade/diagnóstico , Escala de Ansiedade Manifesta , Psicoterapia de Grupo , Transtornos de Ansiedade/tratamento farmacológico , Transtornos de Ansiedade/terapia , Psicoterapia Breve , Psicoterapia de Grupo/história
15.
México D.F; Centros de Integración Juvenil; jul. 1990. 91 p. (Serie Técnica Perfil Familia, 2).
Monografia em Espanhol | LILACS | ID: lil-140022

RESUMO

El documento aborda, partiendo de la bibliografía basada en S. Freud el "¿Por qué de la psicoterapia familiar?", reflexionando acerca de lo que son la psicoterapia y la familia; y sobre todo en el ¿por qué de la psicoterapia familiar donde se detectan casos de farmacodependencia?. Reflexionando también que la demanda de atención no parte del farmacodependiente; generalmente aunque, aclaro, no siempre, viene de uno de los miembros de la familia y por lo general de la madre o de la que hace las veces de madre; de igual modo cabe la reflexión a lo que respecta del grupo familiar ¿qué significa que uno de ellos sea farmacodependiente?; y la reacción de los padres al darse cuenta que el tratamiento no es una cura milagrosa


Assuntos
Ajuda a Famílias com Filhos Dependentes/classificação , Ajuda a Famílias com Filhos Dependentes/história , Ajuda a Famílias com Filhos Dependentes/tendências , Relações Profissional-Família , Psicoterapia de Grupo/classificação , Psicoterapia de Grupo/história , Psicoterapia de Grupo/instrumentação , Transtornos Relacionados ao Uso de Substâncias/etnologia , Psicoterapia de Grupo , Psicoterapia de Grupo/tendências , Centros de Tratamento de Abuso de Substâncias/tendências , Transtornos Relacionados ao Uso de Substâncias/terapia
16.
Neurol Neurocir Psiquiatr ; 18(2-3): 173-7, 1977.
Artigo em Espanhol | MEDLINE | ID: mdl-917203

RESUMO

The evolution of family therapy in Mexico is briefly reviewed. It is considered that the reach of this method is limited in institutions due to the lack of qualified psychotherapists with the different orientations of this speciality. The illness, as a sign of family imbalance within the humanistic concept, acquires an even if the treatment is given to the marital couple, the adolescent or the child. Family therapy helps in marital disagreements, behavior problems, anorexia, reactive depression, drug addictions, alcoholism and many other problems. The ISSSTE population has a stable location and is more or less homogeneous; in it family therapy is stimulating and possible; even though the institution imposes certain limitations to family therapy, the enthusiasm for this therapeutic method prevails.


Assuntos
Terapia Familiar , Psicoterapia de Grupo , Academias e Institutos , Terapia Familiar/história , Terapia Familiar/métodos , História do Século XX , Humanos , México , Psicoterapia de Grupo/história , Psicoterapia de Grupo/métodos , Previdência Social
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA