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1.
Cad. psicol. soc. trab ; 16(1): 135-148, jun. 2013.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-717498

RESUMO

Este estudo de caso investigou como cooperados de uma cooperativa industrial negociam interesses e constroem entendimentos no cotidiano da autogestão de sua cooperativa. Com este objeto, conduzimos uma observação etnográfica do dia a dia de trabalho dos cooperados, o que incluiu longas conversas ao lado das máquinas, bem como seis entrevistas semiestruturadas. Obtivemos que os cooperados formularam ao menos três importantes regras tácitas sobre o funcionamento coletivo na cooperativa: "todos são iguais"; "todos são responsáveis"; e "todos estão no mesmo barco". Os cooperados utilizam tais regras para manter a simetria de poder na cooperativa, para cobrar atitudes uns dos outros e para manter a coesão do grupo. Cada regra corresponde a uma característica psicossocial desses cooperados: eles se preocupam com a cooperativa; eles controlam os demais cooperados; e eles se sentem parte da cooperativa. Concluímos que os cooperados alternam, simbolicamente, posições e interesses: ora se posicionam como "sócios favoráveis à cooperativa", ora como "trabalhadores em prol dos cooperados" e ora como "pessoas em busca de uma vida melhor"...


This case study investigates how members of an industrial cooperative bargain interests and build understandings in everyday self-management of their cooperative. With this object, we conducted an ethnographic observation of daily work of the members, which included long conversations by the machines, and six semi-structured interviews. We observed that the members drew up at least three important tacit rules about the collective functioning of the cooperative: "everybody is equal", "everybody is responsible" and "everybody is in the same boat". The members use such rules to maintain the symmetry of power in the cooperative, to demand attitudes from each other and to maintain group cohesion. Each rule corresponds to a psychosocial characteristic of these members: they are concerned about the cooperative, they control other members and they feel to be part of the cooperative. We concluded that members alternate, symbolically, positions and interests, sometimes as "partners favorable to the cooperative", sometimes as "workers in favor of members" and sometimes as "people seeking a better life"...


Assuntos
Humanos , Economia , Relações Interpessoais , Psicologia Social/normas , Condições de Trabalho
2.
Cad. psicol. soc. trab ; 16(1): 135-148, jun. 2013.
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-61315

RESUMO

Este estudo de caso investigou como cooperados de uma cooperativa industrial negociam interesses e constroem entendimentos no cotidiano da autogestão de sua cooperativa. Com este objeto, conduzimos uma observação etnográfica do dia a dia de trabalho dos cooperados, o que incluiu longas conversas ao lado das máquinas, bem como seis entrevistas semiestruturadas. Obtivemos que os cooperados formularam ao menos três importantes regras tácitas sobre o funcionamento coletivo na cooperativa: "todos são iguais"; "todos são responsáveis"; e "todos estão no mesmo barco". Os cooperados utilizam tais regras para manter a simetria de poder na cooperativa, para cobrar atitudes uns dos outros e para manter a coesão do grupo. Cada regra corresponde a uma característica psicossocial desses cooperados: eles se preocupam com a cooperativa; eles controlam os demais cooperados; e eles se sentem parte da cooperativa. Concluímos que os cooperados alternam, simbolicamente, posições e interesses: ora se posicionam como "sócios favoráveis à cooperativa", ora como "trabalhadores em prol dos cooperados" e ora como "pessoas em busca de uma vida melhor".(AU)


This case study investigates how members of an industrial cooperative bargain interests and build understandings in everyday self-management of their cooperative. With this object, we conducted an ethnographic observation of daily work of the members, which included long conversations by the machines, and six semi-structured interviews. We observed that the members drew up at least three important tacit rules about the collective functioning of the cooperative: "everybody is equal", "everybody is responsible" and "everybody is in the same boat". The members use such rules to maintain the symmetry of power in the cooperative, to demand attitudes from each other and to maintain group cohesion. Each rule corresponds to a psychosocial characteristic of these members: they are concerned about the cooperative, they control other members and they feel to be part of the cooperative. We concluded that members alternate, symbolically, positions and interests, sometimes as "partners favorable to the cooperative", sometimes as "workers in favor of members" and sometimes as "people seeking a better life".(AU)


Assuntos
Psicologia Social/normas , Condições de Trabalho , Relações Interpessoais , Economia
3.
Belo Horizonte; Autêntica; 2007. 326 p.
Monografia em Português | LILACS, Coleciona SUS | ID: biblio-939170

RESUMO

Os organizadores, os autores e as autoras desta obra coletiva e a Regional Minas da ABRAPSO (Associação Brasileira de Psicologia Social), instituição que fomentou esta publicação, nos apresentam uma visão atual do saber e do fazer em psicologia social no Brasil. Esta coletânea, longe de ser uma repetição de temas mais ou menos usuais no campo psicossocial, daqueles que poderíamos encontrar aqui e acolá nos livros de consagrados autores "internacionais" de origem francesa ou anglo-saxônica, ao contrário, entra na práxis desenvolvida a partir da experiência vivida e a partir de uma perspectiva que, sem rechaçar o conhecimento científico socialmente acumulado, o submete a uma crítica rigorosa e criativa.Maritza MonteroUniversidad Central de Venezuela


Assuntos
Masculino , Feminino , Humanos , Psicologia Social/métodos , Psicologia Social/normas , Psicologia Social/tendências
4.
Belo Horizonte; Autêntica; 2007. 326 p.
Monografia em Português | LILACS | ID: lil-695597

RESUMO

Os organizadores, os autores e as autoras desta obra coletiva e a Regional Minas da ABRAPSO (Associação Brasileira de Psicologia Social), instituição que fomentou esta publicação, nos apresentam uma visão atual do saber e do fazer em psicologia social no Brasil. Esta coletânea, longe de ser uma repetição de temas mais ou menos usuais no campo psicossocial, daqueles que poderíamos encontrar aqui e acolá nos livros de consagrados autores "internacionais" de origem francesa ou anglo-saxônica, ao contrário, entra na práxis desenvolvida a partir da experiência vivida e a partir de uma perspectiva que, sem rechaçar o conhecimento científico socialmente acumulado, o submete a uma crítica rigorosa e criativa.Maritza MonteroUniversidad Central de Venezuela.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Psicologia Social/métodos , Psicologia Social/normas , Psicologia Social/tendências
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