RESUMO
El acelerado crecimento de la población mundial durante la segunda posguerra expandió el temor de un inminente agotamiento de los recursos naturales y la desestabilización del sistema capitalista. Mientras la 'explosión demográfica' se convertía en una seria amenaza en tiempos de Guerra Fría, en Argentina se presentaba el problema inverso, una tasa de natalidad en permanente descenso. El tercer gobierno peronista [1973-1976] incluyó este tema entre sus prioridades y la originalidad de su plan de acción fue la implementación, por primera vez en el país, de medidas coercitivas sobre el libre acceso a la anticoncepción. En este artículo nos proponemos analizar estas políticas, las contradicciones al interior del gobierno respecto a las medidas a seguir, sus repercusiones y las resistencias que generaron. [AU]
Assuntos
História do Século XX , Saúde Pública/história , História da Medicina , Planejamento Familiar , População , Política de Planejamento Familiar/história , Política de Saúde , ArgentinaAssuntos
Anticoncepção/economia , Política de Planejamento Familiar , Serviços de Planejamento Familiar , Pobreza , Administração em Saúde Pública/métodos , Anticoncepção/estatística & dados numéricos , Política de Planejamento Familiar/história , Política de Planejamento Familiar/tendências , Serviços de Planejamento Familiar/legislação & jurisprudência , Serviços de Planejamento Familiar/organização & administração , História do Século XX , História do Século XXI , Humanos , Peru , Setor Privado/economia , Prática de Saúde Pública , Serviços de Saúde RuralRESUMO
A autora recupera alguns dos derterminantes históricos da política de reproduçäo humana no Brasil, situando-a no conjunto das políticas sociais. Argumenta que a reproduçäo biológica näo é a única a condicionar o perfil reprodutivo das classes, sendo necessário considerar ainda a reproduçäo da força de trabalho, dada pelas formas de trabalho e consumo em cada classe social.